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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Entrevista: especialista ensina como candidatos ao cargo de trainee devem se comportar diante de questionamentos pouco usuais



Para selecionar candidatos para um cargo de trainee, alguns processos seletivos recorrem a vários recursos, entre os quais está realizar perguntas que aparentemente parecem impossíveis de serem respondidas.

Conheça alguns exemplos:

- Quantas bolinhas de gude cabem nesta sala?

- Quantas tevês existem nos Estados Unidos?

- Quantos postes de iluminação pública existem em Nova York?

- Descreva a internet para alguém que acordou após 30 anos em coma.

- Quantos quilos de batata o Mc Donald’s vende ao ano no Brasil?

- Qual a probabilidade de cinco pessoas de diferentes idades se sentarem em ordem etária ascendente ou descendente em uma mesa redonda?

Para Manoela Costa, gerente da Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees, essas perguntas servem para avaliar a capacidade de raciocínio dos candidatos. “Se você se deparar com alguma pergunta assim, a primeira coisa a fazer é respirar fundo e manter a calma. Não existe resposta certa ou errada para estas questões, o que é avaliado nestes casos é sua capacidade de lidar com situação de pressão e imprevisto sem perder o jogo de cintura, bem como a estruturação do seu raciocínio de forma lógica e coerente, trazendo argumentos plausíveis”, explica.

Além destas questões, utiliza-se muito também a estrutura de perguntas por competências, e nestes casos, o melhor é sempre responder trazendo exemplos práticos. “Pode ser que peçam para contar uma situação de trabalho em equipe em que você tenha tido que administrar conflitos gerados por outros integrantes da equipe. Como você agiu para resolver a situação? Nesta hora o importante é trazer exemplos reais e mostrar os resultados conquistados", ensina.



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