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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Desenvolva seu outro lado


Se você é bom em matemática tente desenvolver seu lado artístico, se é bom na escrita tente resolver alguns problemas de lógica. Isso faz bem para o cérebro




Todos nós nascemos com talentos e habilidades para diversas coisas, mas ao longo da vida acabamos por frisar e desenvolver apenas uma delas. A coisa piora depois dos 30, quando já estamos formados, com uma profissão definida e uma carreira inteira pela frente com a promessa de fazer sempre a mesma coisa.

Mas especialistas garantem: se dá bem melhor nas tarefas do cotidiano quem tem múltiplas habilidades desenvolvidas. Portanto se você é bom com números, tente fazer uma pintura. Se é bom em escrever, tente resolver equações matemáticas, ou jogar soduku.

Desenvolver múltiplas habilidades é a melhor forma de desenvolver sua criatividade. Quanto mais pratos diferentes experimentar, mais referências de sabor seu cérebro vai armazenar, isso também vale para experiências, conhecimento e práticas. Criatividade nunca é demais e sempre ajuda independente de qual seja a sua profissão.

O cérebro se divide em dois, o lado direito é o da criatividade, o lado mais lúdico. Já o esquerdo é a parte mais sistemática. Cada ser humano tem mais desenvolvido um dos lados, mas isso não significa que você não possa treinar ambos para tirar maior proveito no seu dia-a-dia. Lembre-se: nunca ninguém morreu de acúmulo de conhecimento.

Por isso, no seu dia-a-dia, não tenha medo daquelas tarefas assustadoras que parecem que não foram feitas pra você. Aprenda na prática, pois esse é o melhor jeito de aprender.


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Cartilha do Itamaraty alerta jovens sobre os riscos das promessas de trabalho no exterior


Muitos deles são usados por pessoas de má-fé com promessas de trabalho digno e bons salários

Os brasileiros que vão trabalhar no exterior como modelos, jogadores de futebol, professores de dança, capoeiristas e cozinheiros são os mais vulneráveis a golpes de quadrilhas de tráfico de pessoas. O Itamaraty fez um levantamento nos últimos três anos e verificou casos em que o sonho de trabalhar em outros países virou uma armadilha. Para alertar sobre o problema, o Ministério das Relações Exteriores lançou ontem (29) uma cartilha com orientações para o trabalho no exterior destinado a esses profissionais.

Muitos deles são usados por pessoas de má-fé com promessas de trabalho digno e bons salários. No entanto, acabam explorados e muitas vezes se tornam imigrantes ilegais. Geralmente esses profissionais são jovens entre 18 e 20 anos, a maioria de cidades pequenas do interior do Brasil, que vão para países do Oriente Médio, Extremo Oriente e Ásia.

De acordo com a chefe do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, ministra Maria Luiza Lopes, muitos brasileiros deixam o país sem contrato assinado. Mas, ao assinar o documento em um idioma que não dominam, se comprometem com jornadas excessivas de trabalho, salários baixos e altas taxas de alimentação e moradia. Para a diplomata, tais condições caracterizam o tráfico de pessoas.

"Essas pessoas ficam à mercê do empregador e em situação de inferioridade. O passaporte e os documentos ficam retidos com a organização. Com isso, vai se criando uma situação que configura o tráfico de pessoas", disse.

Segundo Maria Luiza Lopes, o objetivo do governo é alertar os jovens profissionais para "evitar cair nessas armadilhas". Nos últimos três anos foram registados 100 casos de tráfico de pessoas com essas características. A diplomata acredita que esse número pode ser bem maior, pois são poucas as pessoas que entram em contato com os consulados e as embaixadas para denunciar esse tipo de exploração.

"O levantamento que fizemos mostrou a ponta do iceberg. Isso ocorre muito em países onde a comunidade brasileira é pequena. Muitos não procuram o governo, conseguem resolver com a família e voltam para o Brasil", declarou.

A cartilha contém parte das regras dos países, ensinando como deve ser um contrato de trabalho e como os consulados brasileiros podem orientá-los. Ela também traz uma lista de contatos úteis que podem ajudar esses profissionais brasileiros. O livreto será distribuído nas redes de ensino, em clubes de futebol, entre profissionais de moda e em cidades do interior do país. 


terça-feira, 29 de maio de 2012

Faça o que eu falo, mas não o que eu faço: descubra as piores atitudes de um gestor


Líderes se esquecem do time e mostram que podem até ser bons de discurso, mas que na prática ainda precisam melhorar




O dia de trabalho começa e seu gestor já chega com a corda toda: pede urgência na entrega dos relatórios e impõe prazos um tanto quanto absurdos para a execução de suas tarefas. E por mais chatas ou estressantes que tais solicitações possam parecer, nenhuma delas seria um problema, se não fosse por um pequeno detalhe: após delegar as atividades, seu supervisor tranquilamente toma um café, perde alguns minutos batendo um papo sobre amenidades com outro líder e se distrai na internet.

De enfurecer, não?

“A maioria não percebe quando faz isso e acha que está trabalhando de forma correta, pois não entende que as próprias atitudes costumam ser avaliadas de uma forma diferente pelos contratados”, alerta a consultora associada da Muttare, Roberta Yono Ebina.

Identifique
O gestor “folgado” como é popularmente conhecido, é o líder que adota o “faça o que eu falo, mas não o que eu faço” em seu dia a dia. Para ele, tudo pode. Já para os outros, não.

É dele, inclusive, a astúcia de sair do trabalho no meio da tarde de uma véspera de um feriado, por exemplo. “Existem gestores que, em feriados, já começam a emendar a folga com um dia de antecedência para evitar o trânsito”, comenta Roberta.

E acredite, esse tipo de comportamento não favorece nenhum pouco a reputação do líder. “Ao tomar essa atitude, ele entra em descrédito com a própria equipe que passa a não enxergá-lo com admiração”, diz a especialista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Rosanne Martins, que afirma ainda que esse tipo de comportamento costuma resultar em uma insatisfação geral e até em uma insubordinação.

Comportamentos trágicos
E engana-se quem imaginar que apenas essa atitude costuma se mostrar inadequada à um gestor. Outros exemplos, como a falta de cuidado com o dinheiro da empresa e a humilhação de alguns colaboradores, também são inaceitáveis.

“Existem gestores que afirmam o tempo todo que os colaboradores são peça-chave para o desenvolvimento da empresa, mas não perdem a oportunidade de humilhá-los quando é possível”, exemplifica.

Outro caso também comum costuma ser a falta de comedimento com os gastos da empresa, afinal, muitos pensam apenas no bem-estar próprio e não poupam um centavo da organização.

"Na compra de passagens aéreas é possível observar esse pensamento, já que muitos líderes não se preocupam em economizar nada e querem mesmo é viajar na melhor companhia", diz Roberta, que lembra que este comportamento também prevalece na reserva de hotéis.

“Os eventos para diretores acontecem em centros de convenções caríssimos, enquanto que os dos coordenadores e gerentes são programados para locais de qualidade inferior”, conta a consultora da Muttare.

Impactos
Hoje, os impactos de atitudes como as descritas anteriormente são diversos e não só contribuem para a piora do clima organizacional, mas também desmotivam a equipe e afetam os resultados da empresa.

“O colaborador passa a não se esforçar em suas tarefas, pois percebe que quem deveria ser o seu exemplo [o gestor] não faz o mesmo”, explica a consultora da Muttare.

Hora da vingança
Como consolo, saiba que essa política costuma prevalecer na empresa por muito tempo, afinal, os colaboradores sempre estão de olho em seus superiores e, não raro, têm a chance de dar o troco.

“Eles sempre se vingam dos chefes na avaliação de clima da empresa. Para identificar os gestores com esse perfil, basta avaliar os que estão bem abaixo da média. Quem pratica os valores da companhia, costuma ter um resultado positivo”, conta Roberta.



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Queimei meu filme com o chefe, e agora?


A especialista em etiqueta empresarial Romaly de Carvalho conta o passo a passo de como sair de uma situação desconfortável com o chefe


São Paulo – Algumas situações pontuais (um ou outro atraso, um comentário muito pessoal ou uma piada fora de hora, por exemplo) podem gerar desconforto no ambiente de trabalho. O que fazer quando o clima fica pesado entre você e seu chefe?
Para responder essa questão, EXAME.com conversou com professora da Fundação Getúlio Vargas e especialista em etiqueta empresarial Romaly de Carvalho, que listou três passos essenciais a serem seguidos:

Espere a situação se acalmar

Segundo Romaly, a primeira coisa a ser feita é deixar todos os envolvidos respirarem e a situação esfriar. Para ela, não adianta tentar resolver confrontos de cabeça quente: “O jeito é dar uma de submarino, sabe? Sumir.”, brinca. Por um tempo, claro.

Chame o chefe para uma conversa

“A melhor maneira de resolver uma situação dessas é conversando abertamente sobre o que aconteceu”, explica Romaly. A especialista conta que a fórmula é simples: assumir o erro, pedir desculpas e prometer que aquilo não vai se repetir. “Não tente justificar seu erro, a pessoa se arma quando vê alguém se justificando. Apenas assuma o que fez”, reitera.

Durante a conversa, é essencial que você deixe seu chefe falar tudo que ele quiser sem interromper. “Interrupções já são uma quebra na etiqueta, nesta situação, então, elas só podem piorar as coisas”, diz a especialista.

“É importante pensar se você quer ganhar a briga ou resolver a questão”, explica Romaly. Ela lembra que às vezes é melhor ouvir o que o chefe tem a dizer e assumir a culpa do que tentar confrontá-lo ou mostrar o porquê você está certo. “Nós convivemos muito com nossos chefes, e vivemos em rede, todo mundo conhece todo mundo na profissão. Não dá para ter ego nessa hora”, conta a professora.

Reconheça as qualidades do seu chefe

Romaly explica que uma boa maneira de dispersar a tensão é reconhecer abertamente alguns traços positivos do chefe, ressaltar o trabalho dele, mas sem inventar. “Todo chefe tem um ego um pouco inflado e você pode, de forma apropriada, elogiar aquilo que ele faz bem”, afimra a professora. E ela completa: “Mas o elogio só tem valor com a correspondência verídica. Ninguém gosta de um puxa-saco”.

Melhore

O último passo é o mais simples de dizer, mas talvez o mais difícil de ser cumprido. Ele consiste em fazer tudo aquilo que você prometeu na conversa. “Depois do encontro com seu chefe, você precisa demonstrar que pode realizar seu trabalho e não repetir o erro que queimou seu filme”, conta Romaly.

Discussões e constrangimentos são comuns no ambiente de trabalho, mas também são absolutamente superáveis. O importante é não levar o que está no ambiente profissional para o lado pessoal e não cometer mesmos erros.

Fonte: Exame Abril

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Colocou um piercing ou fez uma tatuagem? Saiba o que o mercado pensa de você


Imagens e acessórios se tornaram verdadeiros adereços pessoais, mas ainda não são bem vistas pelo mercado de trabalho

Se no passado o uso de tatuagens e piercings era excessivamente mal visto por recrutadores e empresários dos mais diversos segmentos, hoje a situação já não é mais a mesma: os desenhos e ‘brincos’ passaram a ser considerados verdadeiros adereços pessoais, servindo, por vezes, para identificar um pouco mais do perfil profissional de quem se candidata à uma vaga de emprego.

E é aí que mora o problema, afinal, nem sempre uma tatuagem ou piercing, por mais discretos ou exóticos que possam ser, conseguirão agradar a todos.

“Os recrutadores avaliam primeiro as competências do candidato e, posteriormente, sua imagem. O profissional com um perfil como esse pode ser muito bem aceito em uma agência de publicidade, mas nem sempre em outros segmentos, pois muitas companhias ainda têm uma visão equivocada destas pessoas, atribuindo a elas uma certa rebeldia”, diz a especialista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Aline Lumi Takushi.

Mas será que apenas observando uma imagem é possível obter dados do perfil de um candidato? De acordo com a psicóloga, Clarice Barbosa, sim, mas essa conclusão apenas será válida se for obtida após uma série de entrevistas que ajudarão a traçar outros aspectos do profissional.

“Quem está avaliando deve evitar o pré-conceito, os esteriótipos e checar, primeiramente, se o candidato está dentro dos padrões exigidos pela companhia. Após uma série de entrevistas e dinâmicas, aí sim, ele poderá ter o seu perfil traçado”, explica.

Como eles veem

Aprovado no quesito competência, o profissional pode então ser avaliado por sua imagem. E não há como negar: uma imagem ainda vale mais que mil palavras.

“Se o candidato se apresentar em uma entrevista com suas tatuagens cobertas, isso contará pontos positivos. A atitude mostrará que o candidato tem consciência, critério e que sabe como certas imagens podem não ser tão bem aceitas pelos demais”, diz Clarice.

Mas e se o desenho for grande demais? Neste caso, a avaliação é outra. “Tatuagens em excesso e muito expostas podem indicar uma vontade desse profissional de atrair o olhar para si, de chamar a atenção do outro. É como se o ele buscasse reconhecimento de um grupo ou, dependendo do conteúdo do que está desenhado, mostrasse a sociedade o que ele gostaria de ser e não é”, explica Clarice.

Segundo ela, em muitos casos as pessoas apresentam desenhos que se tratam de projeções, ou seja, formas de tentar mostrar algo que elas gostariam de ser.

“Ter uma imagem agressiva não significa que ele é violento, mas sim que o colaborador quer passar a imagem de um indivíduo rebelde, transgressor. No fim das contas ele pode se revelar uma pessoa conservadora, que aceita as regras e que é até submissa”, avalia a psicóloga.

Positivo x Negativo

Mas nem sempre essa inversão de valores é verídica. “O tamanho da imagem ou a quantidade de desenhos e piercings podem também demonstrar um verdadeiro aspecto agressivo que deve ser melhor investigado, mas que nem por isso desclassificará o profissional”, diz o consultor da Muttare, Marcos Zimmerl Moreno.

Segundo ele, alguém com um perfil mais agressivo costuma ser muito bom em empresas meritocráticas, na áres de vendas ou em outros segmentos em que esse comportamento seja desejado.

Além disso, um profissional com esse tipo de desenho também pode se destacar por outras características positivas. “Ele pode ser criativo, inovador, liberal e questionador”, complementa Clarice.

Áreas mais aceitas

Para facilitar a entrada de tais candidatos no mercado, os mesmos devem tentar procurar oportunidades em companhias onde seu perfil seja aceito com mais facilidade. Um exemplo de tais empresas são as agências de publicidade, propaganda, comunicação, artes, entre outras. Mas é bom lembrar: o fato da pessoa ter tatuagem ou piercing não significará que ela não possa conseguir um emprego em outros segmentos.

“Empresas com um perfil mais jovem ou que atendem um público mais novo costumam receber bem essas pessoas. Já as companhias mais conservadoras, como as ligadas ao direito e à medicina, nem tanto”, diz Moreno.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Como lidar com a raiva e a tristeza no trabalho


Já se foi o tempo que mascarar sentimentos era a regra de ouro profissional, mas o que fazer quando não dá para segurar o choro no meio do expediente?

São Paulo – “Problemas pessoais? Da porta para fora da empresa”. Você já deve ter ouvido esta "regra" e, em alguns momentos, até tentou segui-la. Mas até que ponto é, realmente, possível separar totalmente sua vida pessoal da profissional? E quando o principal fator para o desequilíbrio emocional está bem ali no meio do expediente?
“Como ser humano você não pode passar por cima das suas emoções”, afirma Neto Pucci, da consultoria J. Pucci. “As emoções que são contidas por motivos de trabalho podem explodir de outras formas, como em uma doença”.

“É natural sentir raiva, tristeza e amor. A questão é como demonstrar e lidar com estes sentimentos”, diz a consultora Lúcia Velasco.

Conheça seus limites

É consenso entre os especialistas que para manter as emoções em ordem diante dos colegas e chefia é preciso ter uma boa consciência sobre si mesmo. “O princípio da sabedoria é conhecer o limite das suas limitações”, afirma Neto Pucci.

Isso significa que é necessário saber o que tira e o que coloca você dos trilhos do equilíbrio emocional. “Você precisa saber exatamente quais comportamentos consegue lidar e com quais você tem mais dificuldade”, diz Lúcia.

Antecipe-se

Com base nesses achados sobre seu temperamento emocional, tenha um plano de emergência em caso de situações extremas. “Sempre que participar de um evento que pode te estressar, faça um planejamento”, aconselha Guilhermos Rego, diretor-geral da Elevartis.

Se a conversa desaguar, por exemplo, em um cenário muito próximo daquele é que é capaz de tirar você do sério, crie alguma estratégia para refrescar a cabeça antes que o problema exploda -  como pedir licença e sair da sala para beber água.

Notifique

Dependendo do nível do problema pessoal, os especialistas aconselham notificar a chefia ou o departamento de recursos humanos. Mas nem sempre é preciso entrar em detalhes. “O fato de você vivenciar alguns problemas não anula o fato de você ser um bom profissional”, afirma Pucci.

Cuidado, no entanto, para não assumir um papel de vitima e se eximir das suas responsabilidades profissionais. “Fique atento para não extrapolar. Se desabafou, volte ao trabalho”.

Se precisar chorar, não reprima o choro. Mas faça isso com discrição, aconselham os especialistas. Agora, “se você chora porque fica lembrando o tempo todo do problema pessoal, é melhor tentar tirar uma licença de alguns dias”, diz Rego.


Fonte: Exame Abril

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Estudo mostra a tatuagem como tendência social e seus impactos nos negócios



O colunista do Administradores.com Flávio Ferrari, diretor da Unit 34, empresa representante da Sevendots no Brasil, acaba de desenvolver o estudo Tattoo Trends, que já foi assunto na coluna do estrategista aqui no site. Registrada em vídeo, a análise sugere conclusões sobre o uso da tatuagem e sua relação com o trabalho e o desenvolvimento pessoal.

Ferrari analisou o intenso crescimento das tatuagens por indivíduos de todos os grupos sócio-demográficos, revelando uma tendência social. O estudo Tattoo Trends foi concluído após um ano de trabalho reunindo entrevistas com pessoas tatuadas, tatuadores, psicólogos e profissionais especializados na observação do comportamento, além da análise e avaliação de outros indicadores correlacionados, como o acompanhamento de discussões em redes sociais. O resultado está condensado em pouco mais de seis minutos do vídeo que identifica os elementos fundamentais e as linhas de força que caracterizam a tendência.

De acordo com o especialista em Inteligência Competitiva da UNIT 34, a tatuagem como forma de expressão é um dos indicadores da transformação decorrente da destituição das autoridades institucionais e da necessidade de construção do self (si mesmo). "Trata-se de uma das mais importantes tendências sociais desta década", afirma.

Flávio Ferrari tem mais de 30 anos de experiência em Gestão Estratégica, Marketing, Comunicação e Pesquisa e foi CEO do IBOPEmedia na América Latina. Ele explica que "estamos falando de pessoas que não acreditam mais em autoridades externas para lhes dizer o que fazer, para apontar o que é certo e o que é errado. São pessoas que decidem suas vidas e que não confiam na perenidade das relações, profissionais ou pessoais. Que não esperam que o mundo lá fora seja seguro, mas que contam consigo para dar conta disso. Pessoas que estão assumindo a responsabilidade por seus destinos e pela própria felicidade. A tatuagem é apenas uma marca visível dessa transformação", declara.

Hoje, Ferrari coordena os cursos de MBA em Gestão Estratégica e Inteligência Competitiva, do IBOPE Educação, por isso seu estudo amplia a visão corporativa sobre a tatuagem e questiona se as empresas estão preparadas para entender e oferecer produtos e serviços que sejam relevantes para esses novos consumidores. E, ainda, se as empresas, quase exclusivamente dedicadas a obter resultados financeiros de curto prazo, serão capazes de reter e incentivar suas equipes e líderes. "A questão estratégica que se coloca é se as organizações estão se planejando para atuar neste cenário e tirar vantagem competitiva do movimento", sentencia.

Já para o italiano Bruno Sfogliarini, sócio da Sevendots especialista em business forecast e modelagem de negócios, "a tatuagem é um caminho poderoso para expressão dessa tendência porque encontra eco nas três lógicas representativas da sociedade moderna apontadas pelo Copenhagen Institute for Future Studies: Dream Society Logic, Industrial Logic e Creative Man's Logic". 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Foi demitido? Tire lições valiosas do ocorrido e vá em frente


Demissão pode ser o momento de reavaliar o comportamento profissional e ainda de traçar novas metas

O plano de carreira segue em ordem e a expectativa de crescimento na empresa também, contudo, um único e inesperado detalhe coloca tudo a perder: sua demissão repetina da companhia. Pois é, poucos são aqueles que nunca se viram em uma situação como essa, mas quem caiu jamais esquece, especialmente porque recomeçar dá trabalho e exige disciplina e dedicação.

“As pessoas que são demitidas de uma organização costumam sentir raiva em um primeiro momento e têm dificuldade de entender o causou tal situação, culpando os colegas de trabalho ou mesmo a chefia por sua saída”, explica o coach da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski.

Segundo ele, em casos como esse é muito comum que o profissional não consiga enxergar os reais motivos que o tiraram da empresa. “Ele se compara aos demais colegas que permaneceram na empresa e se sente injustiçado, pois na visão dele aquelas pessoas não cumpriam suas obrigações tão bem”, explica Tokarski.


O outro lado

Mas será que passado o momento de frustração e luto é possível saber o que realmente causou tal situação e tirar algo de positivo disso? De acordo com a especialista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Mourão, sim, desde que o profissional saiba como fazer isso.

“Ser demitido é algo que pode acontecer com qualquer pessoa, mas as lições que um trabalhador irá tirar disso dependerá exclusivamente dele”, diz a especialista.

Segundo ela, uma boa dica para quem deseja superar a rescisão é procurar um feedback sincero de profissionais da empresa. “Isso não deve ser feito em um primeiro momento por conta do ressentimento, mas posteriormente nada impede o funcionário de procurar um representante da chefia ou de um cargo similar para tentar entender o que de fato ocorreu”, diz Emmanuele.

Sempre em frente

E ao saber do motivo, nada de manter uma visão negativa, afinal, a rejeição de uma companhia pode trazer uma nova oportunidade para o profissional. “O que contrata é o currículo, mas o que demite é o comportamento. Sabendo disso, o profissional pode aproveitar a informação obtida com a chefia para se autoavaliar e melhorar seu desempenho”, diz a consultora.

Segundo ela, esse é o momento de virar o jogo. “Nada de ficar 'encanando'. Ao compreender o erro de comportamento, o funcionário pode buscar o apoio de um coach para trabalhar a questão”, explica Emmanuele.

Aprendizado constante

Quem também acredita que boas lições podem ser tiradas de uma demissão é Tokarski. Na opinião dele, é nesse momento que o profissional aprende mais.

“Levar um pé de uma empresa é natural e pode acontecer com qualquer um. O importante nesse caso é saber que a todo momento estamos aprendendo e que as lições tiradas dessa experiência poderão resultar em novas formas de trabalho”, diz.

Contudo, para atingir esse objetivo não se esqueça: muita disposição e criatividade são necessárias. “Não é porque eu fui demitido que vou me entregar as lágrimas e ficar escondido do mundo. É hora de pensar diferente, procurar novas oportunidades e investir em outros projetos”, aconselha o coach da Ricardo Xavier Recursos Humanos.

Contornando a crise

Abaixo, confira algumas dicas de como virar o jogo e voltar ao mercado com disposição total.

1º - Chore bastante: ao saber da demissão não reprima suas lágrimas e sua frustração e chore o que tiver que chorar. Essa sensação ruim de ter sido rejeitado logo passará.

2º - Fuja da raiva e não se culpe: culpar seus colegas ou sentir raiva de alguém não leva a nada, especialmente no mercado mercado atual, em que ter um bom networking faz a diferença. Por isso, não feche as portas para ninguém da empresa, pois no futuro essas mesmas pessoas poderão lhe trazer boas oportunidades profissionais.

3º - Entenda o que aconteceu: se possível procure entender os reais motivos da sua demissão e avalie se o seu comportamento ou se suas atitudes não influenciaram na decisão da empresa. Caso sua conclusão seja positiva, mude o seu comportamento com urgência para não falhar em uma nova oportunidade. Lembre-se também que nem todos possuem os mesmos objetivos e que, às vezes, uma incompatibilidade de perfil pode ter sido o real motivador da sua demissão.

4º - Lute: passado o luto, procure novas vagas. Acione seus contatos, seu networking e batalhe por novas oportunidades. Um simples bate-papo com um colega pode trazer uma nova perspectiva profissional. Por isso, converse bastante!

5º - Fuja do sofá: enquanto o novo emprego não vem, faça diferente! Aproveite o tempo livre para gastar suas energias em atividades físicas, passeios culturais e coisas que normalmente você não faria por falta de tempo. Fuja do sofá e nada de ficar trancado em casa hibernando até o novo emprego surgir. É quando não estamos olhando e estamos nos divertindo que coisas boas acontecem!



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Saiba como responder 5 perguntas "embaraçosas" na entrevista de emprego


Este tipo de pergunta não é para constranger, mas sim, mais uma maneira que o recrutador tem de conhecer o profissional


No processo seletivo, existem algumas perguntas que podem deixar o profissional na “famosa saia justa”. Geralmente, são perguntas que a pessoa não se preparou para responder e dependendo da resposta pode comprometer o desempenho do candidato.

A consultora em Recursos Humanos e diretora Educacional da Drhíade, Angela Christofoletti, explica que este tipo de pergunta não é para constranger ninguém, mas sim, mais uma maneira que o recrutador tem de conhecer o profissional. “Por isso é fundamental que a pessoa seja transparente, mas sempre com muita elegância”.

Perguntas difíceis de responder

Pensando nisso, o Portal InfoMoney, em parceria com a especialista, elaborou cinco perguntas que são consideradas difíceis de responder. Angela ressalta que a ideia é orientar o profissional e não ser utilizada como uma resposta padrão. “Tudo que é ensaiado não é legal”. Confira abaixo:


Quais são os seus pontos fracos? Dizer que é perfeccionista e detalhista está bem longe do que o recrutador deseja ouvir. A consultora explica que este tipo de pergunta é para que o profissional de Recursos Humanos possa relacionar as características pessoais com o cargo que está em aberto. A resposta ideal seria que a pessoa cite alguma característica, mas não se aprofunde. “Cite alguma situação e diga que você está trabalhando para melhorar, mas não dê detalhes. Não entre nesta questão”.

Por que eu deveria te contratar? Segundo a especialista, neste momento, é indicado que a pessoa responda que irá ajudar a empresa a alcançar o resultado esperado, já que ela tem as características e competências que o empregador busca.

Do que você menos gostava do seu último trabalho? Se o problema por o horário ou a distância, o mais indicado é dizer que neste sentido, o trabalho era incompatível. Já se o problema for algo relacionado a ética é fundamental que a pessoa cite que “eram problemas de natureza ética que eu não concordava”. Se foram problemas como acordos que não forem cumpridos, esta deve ser a resposta, bem curta. “Lembre-se que o entrevistador não está interessado na empresa em que a pessoa trabalhava, mas no candidato”.

Fale sobre o seu último chefe. Esta pergunta é para avaliar o nível de relacionamento que a pessoa tinha com o chefe. Nestas horas, não é bom nem falar muito bem do chefe, porque o profissional pode parecer que é do tipo “puxa-saco” e muito menos falar mal, porque mostra imaturidade. “Fale: nossa relação era boa. Toda vez que eu era solicitado, entrega os resultados esperados”.

Se você está empregado, por que está procurando emprego? Nada de falar da distância, do salário, dos benefícios e nem dos problemas que o profissional esteja passando na empresa atual. A melhor resposta que o candidato possa dar é que ele está em busca de novos desafios e de reconhecimento profissional.





Fonte:  Administradores

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Entrevista de emprego, parte 2: mais 10 dicas para se sair bem DURANTE a entrevista


Mesmo quando a entrevista de seleção para emprego, estágio ou bolsa é amistosa e sem “pegadinhas”, os candidatos sabem que tudo que eles fazem está sendo observado, avaliado e comparado. As respostas das perguntas são importantes, mas não são suficientes – e muitas vezes nem mesmo são o aspecto crucial da sua aprovação.
No artigo anterior, que falava sobre como se preparar para entrevistas de emprego, apresentei algumas das técnicas extra-entrevista que uso para começar a avaliar os candidatos já na sala de espera, e expliquei 10 dicas simples que você pode adotar antes da entrevista, para chegar a ela preparadíssimo. Na ocasião, escrevi:

Se você for ser entrevistado e a banca incluir um profissional de recursos humanos, ou um administrador que prestou atenção nas aulas de psicologia organizacional e nas de RH em geral (meu caso!), não fique tenso, mas saiba que eles estarão olhando objetivamente para uma série de fatores que vão bem além das respostas que você dá.

E é por essa razão, e para ajudar os bons candidatos a se destacar – porque os maus candidatos não lêem o Efetividade.net mesmo ;-) – selecionei algumas dicas sobre como se dar bem na sua entrevista. O objetivo é facilitar para que você consiga não armar uma armadilha para si mesmo, e que os entrevistadores consigam vê-lo como você realmente é.

E no capítulo de hoje veremos a parte crucial do processo: o que você deve fazer durante a entrevista, além de responder perguntas!

10 dicas: O que fazer durante a entrevista de emprego

Para ter sucesso nas dicas abaixo, lembre-se de antes seguir também as 10 dicas de preparação para entrevistas, publicadas anteriormente aqui no Efetividade.net.

O que você deve fazer durante a entrevista:

Começo firme: troque um aperto de mão firme com seu entrevistador, mesmo que seja do sexo oposto. Se você estava sentado quando ele entrou na sala, levante-se para apertar sua mão. Se for uma banca e tiver até 3 pessoas, aperte a mão de todas ao chegar. Se a banca tiver mais pessoas, aperte a mão do responsável por ela e cumprimente os demais de forma geral. Nada de apertos de mão “moles”, e nem de apertar em excesso – seja firme, apenas.
Apresente-se: sem prolongar o aperto de mão, aproveite o momento para dizer claramente quem você é, mantendo o contato visual. Preste atenção no que o entrevistador responder: você não deseja esquecer o nome dele, nem pedir para que ele depois repita. Fuja de fórmulas prontas, seja cordial. “Bom dia, meu nome é Augusto Campos, como vai?” é uma frase muito melhor do que as inúmeras frases decoradas que já ouvi de candidatos. Lembre-se que seu entrevistador estará procurando não apenas um profissional competente, mas também uma pessoa agradável de conviver e de ter em sua equipe. Não passe uma sensação de desânimo ou abatimento. Se lhe oferecerem café ou água, aceite, e tome ao longo da entrevista, com naturalidade.
Busque a sintonia: dedique o máximo de atenção à conversa com o entrevistador. Esta é a hora da verdade – não fique olhando pela janela, para o relógio, rabiscando (mas tomar notas pode!) ou brincando com o lápis. Mesmo que você consiga se concentrar mantendo o olhar distante, pense na imagem que você estará transmitindo. Mantenha a postura, e o contato visual, de forma natural e relaxada.
Fale com clareza: não exagere no volume, mas também não sussurre ou murmure. Pronuncie todas as palavras, responda em frases completas, sem reticências. Use a voz ativa, frases afirmativas, e que terminam com um claro ponto final, e não com reticências verbais. Transmita confiança, determinação e certeza.
Saiba errar e sobreviver: Se você cometer um equívoco ou notar que fez ou disse algo errado, saiba lidar com isso: corrija com categoria, assuma que está “a mil” devido a ter muito interesse na vaga, e que isto o levou a falhar, e mantenha a calma. O bom entrevistador irá valorizar a forma como você lidou com a situação adversa, mais do que irá se importar com o fato de você ter errado.
Cuidado com as piadas: Evite fazê-las. O entrevistador também deve evitar. Mas se ele cometer alguma, mesmo se for ruim, sorria para demonstrar que você entendeu, e por cortesia. Não ria de modo falso – dê um sorriso, e deixe a conversa prosseguir.
Entenda a pergunta: Ouça a pergunta até o fim, sem interromper. E se você não entendeu, não tente enrolar – peça que o entrevistador esclareça, e só então responda.
Responda bem: nunca tente fugir da resposta, ou enrolar. Seja claro e direto, e responda rapidamente. Mas não exagere: quando uma pergunta puder ser respondida apenas com um “sim”, ou um “não”, elabore o suficiente para dizer o motivo ou complementar sua resposta. Demonstre seu interesse e iniciativa. Jogue limpo: diga a verdade, não fuja de temas espinhosos, e jamais fale mal de sua antiga empresa ou empregadores anteriores.
Faça perguntas: ao final da entrevista, em geral você ouvirá um convite a fazer suas próprias perguntas. O entrevistador espera ouvir perguntas sobre salário, horário e benefícios, mas você pode surpreendê-lo positivamente fazendo uma pergunta objetiva sobre a atividade desempenhada, a situação do mercado ou mesmo sobre como começou a carreira do próprio entrevistador nesta mesma empresa, se ele tiver se identificado como trabalhando na mesma área onde é a vaga. Mesmo que não seja aberto o espaço para perguntas, você pode fazê-las com segurança ao se despedir – mas não seja invasivo!
Despeça-se com cortesia: pode ser sua última oportunidade de garantir uma impressão positiva. Despeça-se com um sorriso, demonstrando sua tranquilidade e segurança. Cumprimente o entrevistador, agradeça o seu tempo, e NÃO procure confirmar neste momento os seus contatos, a não ser que o entrevistador solicite – eles precisam estar corretos no currículo que você enviou, e do qual você deve ter cópias à mão, para o caso de ser solicitado.
Você tem dicas adicionais sobre como agir durante entrevistas? Compartilhe nos comentários!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Liderança e o trabalho em equipe


Ser facilitador e desenvolvedor de colaboradores são algumas das características que o atual mercado exige do líder

O cenário organizacional mudou as relações empresariais se modificaram com o passar dos anos. Sai à figura do chefe, entra a do líder. Com isso, as relações se estreitaram e o trabalho em equipe se fortaleceu.

Ser facilitador e desenvolvedor de colaboradores são algumas das características que o atual mercado exige do líder. Flexibilidade e comunicação, também são essenciais. "Fazer junto, ser admirado, assumir riscos, puxar a equipe, ir junto, acelerar resultados, esses são alguns dos diferenciais do líder de hoje", afirma o Presidente do Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, o Master Coach Trainer, José Roberto Marques.

A liderança é o processo chave nas organizações, está presente em todos os níveis hierárquicos, e não pode ser confundido com chefia, gerência ou direção. "Ser líder é uma capacitação, competências que devem ser desenvolvidas, aprender a lidar com as diferentes situações no dia a dia, sejam elas de caráter individual ou coletivo. É uma habilidade a ser trabalhada".

Liderança e motivação! Podemos considerar que esse seja o lema das organizações no contexto atual. O trabalho em equipe fortalece a organização e consequentemente favorece os resultados. Mas motivar uma equipe não é tarefa fácil para quem não está preparado, pois em um determinado grupo podemos encontrar colaboradores com perfis e objetivos, profissionais e de vida, distintos.

Deve se entender que se um membro não estiver na mesma sintonia que os demais, os projetos e objetivos da organização correm grande risco de não serem concretizados. Cabe ao líder prever, diagnosticar e resolver esse tipo de situação, pois cada colaborador funciona como uma célula na organização, fazendo com que o organismo funcione como um todo.

A liderança está ligada diretamente a incentivos, sejam eles: motivacionais, financeiros ou de conquista de objetivos. O trabalho em equipe exige mais que colaboradores especializados em determinadas funções, necessita de um líder que seja altamente capacitado para gerir de forma sistêmica as equipes, ouvir e sentir as necessidades dos profissionais alinhá-los a cultura organizacional, e dessa forma fortalecer as relações de colaboração e produção. Afinal o Líder é aquele que faz junto, que puxa que motiva; que une seus colabores em busca de melhores resultados.

"O líder tem que saber identificar os desejos e anseios de cada colaborador. Pode trabalhar a equipe como um todo, mas deve sempre buscar potencializar as competências individuais e uni-las no alcance das metas. Para isso, deve estar atento, tomar decisões coesas, procurar delegar de forma justa, acompanhar o trabalho, motivar e apoiar o desenvolvimento e capacitação de cada um de seus liderados. Conseguindo isso, ele terá resultados rápidos e extraordinários", finaliza José Roberto. 


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Como fazer um currículo ideal


Tudo deve estar destacado de forma clara e objetiva ao apresentar as experiências profissionais, acadêmicas e outras consideradas relevantes


Na hora de procurar um emprego, o currículo é, geralmente, a carta de apresentação e a porta de entrada para uma empresa. Esse é o primeiro passo da avaliação dos recrutadores para escolher o candidato que melhor se encaixa no perfil desejado.

Por isso, elaborar um bom currículo não se trata de resumir tudo o que você fez. "Em primeiro lugar, o candidato deve entender que há muitos outros na mesma situação. Portanto, ele deve procurar se diferenciar mesmo sem experiências profissionais formais", afirma Marcelo Abrileri, presidente e headhunter da Curriculum.

Tudo deve estar destacado de forma clara e objetiva ao apresentar as experiências profissionais, acadêmicas e outras consideradas relevantes. "É importante se atentar à apresentação do currículo, evitando erros de português, inserção de dados desnecessários como foto inadequada, números de documentos, adjetivos pessoais e uso de letras ou papéis coloridos", afirma Daniella Correa, consultora de RH da Catho Online.

Para Daniela, "o profissional deve deixar explícito o que quer e inserir respostas para as três perguntas básicas: Onde você já esteve? O que você já fez pela outra empresa? E o que pode fazer pela empresa em que deseja trabalhar?".


Veja abaixo como montar um currículo e o que nunca você deve colocar em um.

LEMBRE-SE DE COLOCAR

Início – Os dados pessoais devem estar no início. É desnecessário colocar números de documentos ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa.

Objetivo – Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de áreas diferentes, é recomendável ter mais de um currículo, com objetivos distintos.

Qualificações – Lembre-se de que é um resumo. Destaque no máximo as cinco principais qualificações adquiridas em suas experiências de trabalho. Suas inúmeras habilidades poderão ser demonstradas ao longo do processo seletivo.

Experiências Profissionais – Mencione o nome da empresa e o período em que atuou. Coloque também uma pequena descrição de suas atividades no local.

Formação Acadêmica – Ordene de forma decrescente. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado à formação atual ou área de interesse.

Idiomas – Ao citar idiomas, detalhe seu nível de proficiência. Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas.

Cursos Complementares – Inclua os treinamentos e cursos já realizados se tiverem afinidade com a futura área de atuação.

NUNCA COLOQUE

- Esqueça os e-mails pessoais tipo gatinha@provedor.com.br . Crie um e-mail profissional.

- Nada de cores, desenhos, margens e símbolos. O ideal para destacar as informações é, no mínimo, a utilização de recursos como negrito e sublinhado.

- Deve-se evitar também variar os tipos de fonte.

- Listas extensas também não são bem vindas no currículo, bem como motivos de ter deixado o emprego anterior, referências pessoais, raça, religião e filiação partidária.

- Evite erros de concordância, escrita e acentuação, pois um a cada quatro currículos é descartado por ter erros de português ou de digitação.

- Não minta nas informações inseridas no currículo.

OUTRAS FORMAS DE CURRÍCULO

Além do modelo tradicional, é possível disponibilizar o currículo de forma interessante e atrativa em outros formatos, como:

Vídeo currículo – transmite credibilidade e desenvoltura, características que pesam em candidatos a vagas nas áreas de Vendas, Comunicação e Telemarketing.

Hotsite – É possível criar um site e inserir informações profissionais, contato, portfolio e outras que sejam relevantes.

LinkedIn – Através dessa rede social, é possível realizar network, disponibilizar informações profissionais e maximizar as chances de ser encontrado por uma empresa.



quarta-feira, 9 de maio de 2012

Inteligência de mercado quer formado em humanas que “ame” números


São Paulo – Combinar informações do mercado, da mídia com outras pesquisas e transformá-las em estratégias é, de forma geral, a função de um profissional na área de inteligência de mercado para empresas. “Há muita demanda porque hoje os clientes estão percebendo a importância desta área”, afirma Isabella Portella, gerente de inteligência de mercado da Sophia Mind.

Para Sérgio Santos, professor e coordenador da área de marketing da pós-graduação da ESPM, o setor tem uma demanda crescente porque não há profissionais qualificados suficientes no mercado.

Ele explica que profissionais da área de humanas como sociólogos, antropólogos podem seguir carreira nesta área desde que tenham especializações na área de exatas, em estatística, por exemplo.

“Também tem que ser uma pessoa focada e bem informada, entender do mercado, do cliente e estar conectado a redes sociais”, afirma Isabella. Segundo ela, os três principais cursos para atuar na área são estatística, administração e economia. Mas ela já trabalhou com uma publicitária com pós-graduação em pesquisa de mercado.

Santos afirma que, para fazer carreira no setor, é indispensável ter visão analítica e habilidade com números. Além de poder atuar em grandes empresas há oportunidades em consultorias especializadas, e os salários dependem do porte da empresa e da experiência que ele teve.


terça-feira, 8 de maio de 2012

Quando uma mentira pode manchar sua carreira


CEO do Yahoo! teria floreado currículo acadêmico; conselho do Yahoo! investigará o caso

São Paulo – Até que ponto tornar seu currículo mais atraente do que ele realmente é pode manchar sua reputação? Scott Thompson, CEO do Yahoo!, poderá responder a essa pergunta em alguns dias. O executivo está sendo investigado por “florear” sua formação acadêmica no currículo.

O executivo diz ter graduação nos cursos de ciência da computação e contabilidade pela Stone Hill College. No entanto, segundo o fundo de investimentos Third Point,Thompson se formou apenas em contabilidade.

Em uma carta do fundo de investimentos para o Yahoo!, a informação é de que a Stonehill College só começou a emitir diplomas em ciência da computação em 1983 – quatro anos após a graduação de Thompson. A empresa investigará o caso.

“Nunca minta, nem no currículo e nem em uma entrevista de emprego. Não engrandeça projetos, hoje é possível cruzar dados facilmente e globalmente”, afima Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page.

O especialista explica que é comum achar mentiras em currículos, algumas podem até durar em um curto prazo, mas a verdade sempre virá à tona. Quando o profissional é “desmascarado”, a perda da credibilidade pode sim, interferir na carreira dele. “No mundo corporativo, a dúvida sobre a palavra do profissional permanece e há um preço a se pagar”, diz Cuellar.

Thompson é conhecido por ter transformado o PayPal em um negócio global e assumiu o cargo de CEO no ano passado, no lugar de Carol Bartez. Cuellar explica que as pessoas gravam notícias ruins. E, na opinião dele, mesmo que seja provado que ele não mentiu, a imagem pode ficar comprometida.

“Mentir a formação acadêmica, falsificar documento, é um risco que nenhum profissional devia correr”, afirma o headhunter.


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Confira 11 dicas para equilibrar sua vida nos aspectos pessoal e profissional


Sugestões de especialista têm o objetivo de reduzir a tensão presente em todos os níveis das organizações

A harmonia no dia a dia dos profissionais, aliando objetivos de carreira e pessoais de maneira saudável, é uma característica essencial para uma melhor qualidade de vida. Diante disso, com o intuito de auxiliar profissionais a se tornarem mais realizados e utilizarem mais a assertividade em suas vidas, o médico Alberto García-Francos, CEO da empresa Albenture, ao lado de sua equipe, elaborou 11 dicas, que são listadas abaixo.

1. Faça uma lista com suas habilidades e deficiências

A primeira coisa a se fazer é uma lista com o que o indívíduo pensa que são suas maiores habilidades, qualidades e deficiências. É aconselhável ouvir amigos, familiares, colegas de trabalho e até os chefes.

2. Faça uma lista com seus objetivos pessoais e profissionais

Refletir sobre o que é realmente importante para si, na sua vida pessoal e no trabalho. No quesito profissional é importante uma lista com seus objetivos econômicos, suas tarefas preferidas e cargos que o indivíduo gostaria de ocupar e que poderiam ajudar a alcançar seus objetivos. É imprescindível determinar que habilidades e conhecimentos são necessários para qualificá-lo para posições desejadas.

3. Cruze habilidades e objetivos

O próximo passo é cruzar as duas listas elaboradas. É necessário verificar se as habilidades atuais permitiriam o profissional ocupar os cargos almejados. É fundamental observar que habilidades e conhecimentos precisam ser desenvolvidos, conversando, novamente, com pessoas que o conheçam bem, tanto na vida profissional quanto pessoal. Nunca se esquecendo que se deve buscar um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal para a verdadeira realização.

4. Tome a primeira decisão
Decidir o objetivo é o grande segredo, compartilhando-o com as pessoas mais próximas. O apoio delas é muito importante para o sucesso.

5. Prepare um plano de ação

O plano de ação deve determinar os objetivos a serem alcançados, as habilidades e conhecimentos que deve desenvolver, onde a pessoa se encontra hoje, as ações que devem ser tomadas e os prazos bem determinados.

6. Energize-se, a sua motivação é que lhe dará forças para alcançar os objetivos

Analisar qual a sua motivação para alcançar os objetivos e mudanças que tanto almeja é imprescindível, assim como encontrar o que realmente o move para agir e também aquelas justificativas que o fazem não agir. O autoconhecimento permite explorar os motivadores das mudanças, mas especialmente, irá preparar o indivíduo para lutar contra eventuais obstáculos que dificultam a consolidação do novo caminho.

7. Busque aliados

É importante um mentor em sua empresa. Alguém que valorize o seu trabalho e possa apoiar o profissional no caminho traçado. Ele precisa saber de seus planos e objetivos. O indivíduo precisa buscar apoios também na vida pessoal. Amigos que queiram realmente ajudá-lo a alcançar seus objetivos.

8. Escolha o dia para começar

É de extrema importância fixar uma data para iniciar o novo caminho.

9. Assuma o compromisso e comece a executar teu plano de ação

Depois de tudo planejado, é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo. Seguir planos para alcançar os objetivos. Compartilhando esses compromissos com as pessoas mais próximas, que vão ajudar a realizá-los.

10. Celebre tuas vitórias

A pessoa precisa se dar um presente acada etapa cumprida, pensando em algo que realmente lhe faz feliz. Algo que seja realmente um estímulo.

11. Confirme sempre a sua rota

O plano de ação é como um mapa de corrida. É importante observar onde o profissional se encontra em cada momento e se está indo na direção correta. Revisar seus planos sempre que necessário, reforçar sua motivação recordando os motivos que o levaram a assumir os compromissos, assim como os resultados futuros, são fundamentais. Sem esquecer, nunca, que mudanças de rotas são necessárias. 


sexta-feira, 4 de maio de 2012

5 dicas para ser o chato do trabalho


Confira quais os "conselhos" dos especialistas para manter todo mundo a anos-luz de distância de você no ambiente profissional


São Paulo – Não está no plano de carreira de nenhum profissional ganhar o título de “chato do trabalho”. Mas, vez ou outra, isso pode acontecer. Seja por uma fase ruim ou, no pior dos cenários, por um traço de personalidade mesmo.
O problema da conquista deste título está nas consequências que a fama de chato pode trazer no longo prazo. “É fatal”, afirma José Augusto Figueiredo, vice-presidente da LHH|DBM América Latina. “A competência é sempre avaliada pela maneira como a pessoa se expressa. Um chato, geralmente, não se expressa bem. Se você é chato como irá mobilizar e inspirar as pessoas?”.

 Confira quais os passos para ganhar a reputação  de chato do trabalho. Ou para os mais sensatos, como fugir dela.

1. Reclame de tudo

Do café ao chefe, passando pela tarefa que você recebeu até a entrada servida no almoço. Ter sempre um comentário negativo com relação a tudo que passa diante dos seus olhos é o passaporte perfeito para ganhar o título de chato do trabalho. E de quebra, manter o universo bastante afastado de você.

“A pessoa é amarga, antipática e vive sempre em um estado de luta armada com todos que o rodeiam”, diz o consultor organizacional Eduardo Zugaib. “É aquela pessoa que sempre está com pedras nas mãos”. E que, com isso, obriga todos a agir como se estivesse pisando em ovos. O tempo todo.

2. Transforme a vida numa piada

Do mesmo modo que o mau humor afasta, o bom humor para além da conta, assusta. “É aquele profissional que sempre passa a linha do bom senso, arruma apelido para todo mundo, converte toda situação em piada e trata das situações cotidianas com ironias injustificadas que só irão apimentar as relações”, afirma Zugaib.
Por trás de todo prolixo está alguém com sérios problemas para perceber as pessoas ao seu redor. Ou em outras palavras: alguém que acredita, piamente, que o universo está em torno do próprio umbigo.

“Como é uma pessoa detalhista e perfeccionista, conta histórias com um elevado grau de detalhes e desconsidera a agenda das outras pessoas”, diz José Augusto Figueiredo, vice-presidente da LHH|DBM América Latina.

Em outros termos, este é o tipo de profissional extremamente egoísta e, até, narcisista. “Ele está preso ao que acredita e ao que quer, não é capaz de entrar na sua agenda, checar o que o outro está precisando para hoje. Não escuta e, por isso, não pode fazer essas relações”, diz o Figueiredo.

4. Busque todos os holofotes

Ser proativo sempre rende pontos para sua trajetória profissional. Mas, acredite, até para isso há limites. O problema é que muita gente não tem noção da necessidade deste equilíbrio e, por isso, segundo Figueiredo, facilmente, viram alvo da comoção negativa da companhia inteira.

“É aquela pessoa que, incansavelmente, busca aparecer. Que banca o mais esperto e quer sempre levar vantagem”, afirma o especialista. “É aquele que espera todos sentar para sentar ao lado do presidente”.

5. Peça feedback – o tempo todo

Se um peca pela “segurança” (assim mesmo, estre aspas) exacerbada, outros erram por precisar o tempo todo que fontes externas contribuam para que ele se sinta seguro no trabalho. “É aquela pessoa que pede por feedback o tempo todo, que acha que é pouco valorizado”, diz Figueiredo.

De acordo com Figueiredo, na essência, tanto o chato estratégico (aquele que busca todos os holofotes para si) quanto o chato inseguro têm o mesmo problema: uma carência crônica de atenção e reconhecimento.

A diferença é que um reage da forma mais óbvia: mendigando por isso. Enquanto o outro diz: “espera aí que eu vou dar um jeito e transitar de formar a tirar vantagem de tudo e de todos”. De uma maneira que mais irrita do que assusta. .



quinta-feira, 3 de maio de 2012

IBC lança teste de perfil comportamental no Facebook


Teste revela os pontos fortes, motivações, pontos de melhoria e os valores de cada um dos perfis de acordo com suas respostas


O Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) acaba de disponibilizar um teste comportamental gratuito para que as pessoas descubram seu perfil comportamental e cerebral. Para isso, basta responder 25 perguntas de múltipla escolha, e descobrir de forma fácil e rápida, qual seu perfil comportamental predominante, exemplificado metaforicamente neste teste por alguns perfis de animais, como: Gato, da Águia, do Tubarão e Lobo.

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar", refletiu o poeta Carlos Drummond de Andrade. E não por acaso cada um de nós tem seu modo de formar seus valores, comportamentos e de enxergar a vida. Ao longo de nossa vida desenvolvemos nossas percepções das pessoas e do mundo ao nosso redor, influenciados por nossos pais, família, amigos, religião, grupos sociais, como também pela negação ou aceitação dos valores da sociedade onde estamos inseridos.

Nesse contexto, o teste revela os pontos fortes, motivações, pontos de melhoria e os valores de cada um dos perfis de acordo com suas respostas. Com isso, a pessoa pode fazer uma reflexão maior de seus comportamentos, desenvolver novas potencialidades e reverter adversidades e situações desfavoráveis em motivação, entusiasmo e autoconfiança.

Ficou interessado? Em menos de 3 minutos você descobre seu perfil. Basta acessar: https://apps.facebook.com/teste_ibc_coaching/

Sobre o IBC

O IBC foi criado para ser referência em excelência no desenvolvimento humano, fornecendo as seguintes soluções: Formação, especialização e treinamento em Coaching; Desenvolvimento de Líderes Extraordinários - Líder Coach; Aplicação de Coaching em Pessoas e Empresas; Projetos de Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento Humano. 


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Carreira: 8 passos para garantir seu espaço no mercado


Algumas ações podem ser fundamentais para o sucesso: antes, durante e depois do ingresso na tão sonhada carreira profissional

O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, durante um Congresso Socialista em Paris, para representar a greve geral que ocorreu em 1º de maio de 1886, em Chicago.

No Brasil, as comemorações do 1º de maio continuam relacionadas à luta pela redução da jornada de trabalho, cuja primeira celebração ocorreu em Santos, em 1895. Foi consolidada como o Dia dos Trabalhadores em 1925 e instituído o 1º de maio como feriado nacional.

Conforme informações do IBGE, o movimento grevista contou com milhares de trabalhadores que foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos, exigindo a redução da jornada de trabalho e movimentando a cidade com manifestações, passeatas, piquetes e discursos. Houve dura repressão ao movimento, com prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.

Ainda hoje a luta reside em manter todos os direitos constitucionais adquiridos e buscar mais avanços na direção da felicidade do ser humano. E como obter felicidade num mercado cada vez mais competitivo e exigente? O que se sabe é que não basta a formação técnica, mas sim reunir competências comportamentais que facilitem o relacionamento entre as pessoas e propicie uma comunicação objetiva e transparente. Estudos recentes demonstram que posições executivas são ocupadas por pessoas que transitam com maior naturalidade nestas competências e facilitem a convivência que funcionará como mola propulsora da busca de resultados.

Para quem deseja ingressar no mercado de trabalho, algumas ações podem ser fundamentais para o sucesso: antes, durante e depois do ingresso na tão sonhada carreira profissional, entre elas:

1- Prepare sua auto-apresentação: em situações de entrevista ou em outros momentos de interação profissional, existirão situações em que você deverá responder as clássicas perguntas "fale-me a seu respeito", "conte-me sobre você", "fale da sua vida" ou "diga quem é você". Saber fazê-lo de maneira concisa e representativa requer reflexão, escolha e ensaio. Suas competências, seu modo de ser, suas experiências e suas aspirações, tudo deve ser passado de forma clara e articulada e, sobretudo, convincente, onde o importante é dar uma visão geral de sua experiência e expectativas de evolução profissional.

2- Desperte interesse no entrevistador: fazer a diferença e causar uma ótima impressão pode valorizar seu "passe", visto que além de apresentar um currículo, os candidatos devem também fazer a diferença na sua apresentação na forma como destacam as áreas de interesse.

3- Cuide de sua imagem: ao se apresentar numa entrevista pessoal, você deve cuidar de sua imagem, incluindo cabelo, unhas, maquiagem, uma vestimenta formal e cores neutras. Lembre-se: uma imagem descuidada pode causar uma impressão negativa.

4- Conheça a empresa: você deve se informar antecipadamente sobre a empresa, visitando o site e buscando informações em revistas de negócios e até especializadas no seu segmento, demonstrando interesse e algum conhecimento no momento da entrevista.

5- Procure empresas que apostem na formação: pesquise e procure confirmar se a organização investe no desenvolvimento de seus profissionais, atuando no fortalecimento das competências pessoais e profissionais. Demonstre que você valoriza esta iniciativa durante a entrevista.

6- Complemente sua formação acadêmica: as empresas valorizam os candidatos que apresentam experiências sociais ou profissionais complementares à formação acadêmica. Os trabalhos de voluntariado e estágios são exemplos de experiências bem valorizadas, pois demonstram o interesse e o desenvolvimento de competências importantes no futuro profissional.

7- Diversifique a procura de trabalho: o mercado de trabalho é cada vez mais global e os jovens devem estar atentos ao conjunto de oportunidades que surjam em nível nacional e internacional.

8- Procure identificação pessoal com os valores das empresas: as pessoas e as empresas são diferentes. Os candidatos devem procurar as empresas com que se aproximem ao seu perfil e valores.

E depois de se atentar às dicas acima, aqui vai a mais importante e crucial delas: seja você mesmo, sempre! Use e abuse de suas competências técnicas e comportamentais, agindo como facilitador e peça fundamental na solução de problemas. Assim, seu caminho para o sucesso estará sendo trilhado. Sucesso a todos!