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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Investidores anjos apostam nas pessoas, além de seus projetos



A Anjos do Brasil está representada em quase todo o território nacional e busca por investimentos de alto impacto, indiferentes da região

O mercado de investimento anjo - segundo apontou a pesquisa realizada pela Anjos do Brasil - tem apetite para quase triplicar sua carteira atual, passando da média de 2,5 para 6,6 investidas. Hoje no Brasil - a organização sem fins lucrativos que reúne 240 investidores anjo -, relata um crescimento de 25% no volume de aplicações de junho do ano passado a julho deste ano. Mesmo assim, o número de investidores no país, 6.450 pessoas físicas e conta com um potencial total de investimento de mais de R$ 3,1 bilhões para o período de 2013/2014.

Os núcleos regionais da Anjos do Brasil, que estão representados nas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Sul recebem propostas de investimentos. Os investidores têm autonomia para decidir tanto sobre o valor do investimento quanto pelo segmento, mas sempre contam com o apoio da Anjos do Brasil no processo.

Os investidores anjo, Luiz Menezes e Marcos Barcellos provaram isso ao investirem na Prontus  de Goiânia, uma empresa de Tecnologia aplicada à saúde e empenhada em facilitar a vida dos profissionais da área e apoiá-los no "atendimento total". A Prontus acredita que pode ajudar no bem-estar geral dos pacientes por meio de aplicações e ferramentas simples, e agora tem mais, integrando processos e profissionais. Marcos Barcellos diz que "Para o investidor de startups, a diferença está no time e na sua complementariedade. Foi exatamente isso que vimos na Prontus, pessoas com 'honestidade intelectual'." e foi assim que decidiu, junto com seu grupo, investir e apoiar o crescimento da Prontus.

Há outros casos de investimento anjo espalhados pelo Brasil, e em cada um deles fica registrado que os investidores apostam nas pessoas, no time e não só na ideia do negócio, "A ideia pode ser ótima, mas se não tivemos confiança em quem vai executa-la, não tem como investir" conclui Cassio Spina, investidor e fundador da Anjos do Brasil.


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