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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Site americano lista as melhores e piores profissões


Quem trabalha como atuário, profissão que lidera o ranking, tem 27% de possibilidades de crescimento e média salarial anual de US$ 87 mil





O site norte-americano CareerCast.com, especializado em empregos, listou as melhores e piores profissões nos Estados Unidos neste ano. Em primeiro lugar está o atuário, profissional técnico especialista em mensurar e administrar riscos. Em seguida aparecem as profissões de engenheiro biomédico, engenheiro de software, otorrinolaringologista e consultor financeiro.
Já a pior profissão, segundo o site, é a de e repórter de jornal. As funções de ator, soldado, lenhador e trabalhador de poço de petróleo também foram avaliadas como ruins. O levantamento avaliou 200 profissões com base em cinco critérios: demandas físicas, ambiente de trabalho, renda, estresse e perspectivas de contratação.

Segundo o site, quem trabalha como atuário tem 27% de possibilidades de crescimento e média salarial anual de US$ 87 mil. Enquanto isso, os jornalistas recebem em média US$ 36 mil pelo mesmo período e têm uma projeção de queda de 6% ao ano.
50 MELHORES

50 PIORES

1 Atuário

2 Engenheiro biomédico

3 Engenheiro de software

4 Otorrinolaringologista

5 Consultor financeiro

6 Higienista dental

7 Terapeuta ocupacional

8 Optometrista

9 Fisioterapeuta

10 Analistas de sistemas da computação

11 Quiroprático

12 Fonoaudiólogo

13 Fisiologista

14 Professor universitário

15 Médico veterinário

16 Nutricionista

17 Farmacêutico

18 Matemático

19 Sociólogo

20 Estatístico

21 Físico

22 Oculista

23 Podólogo

24 Desenvolvedor de web

25 Historiador

26 Engenheiro ambiental

27 Oficial de liberdade condicional

28 Engenheiro de petróleo

29 Meteorologista

30 Geólogo

31 Gerente de recursos humanos

32 Engenheiro civil

33 Ortodontista

34 Terapeuta respiratório

35 Técnico de registros médicos

36 Astrônomo

37 Psiquiatra

38 Programador de computador

39 Gerente de mídias sociais

40 Analista de pesquisa de mercado

41 Assistente Paralegal

42 Dentista

43 Dermatologista

44 Reparador de máquina industrial

45 Médico (Clínico geral)

46 Logístico

47 Contador

48 Consultor de gestão

49 Assistente social

50 Médico assistente

151 Reparador de equipamentos elétricos

152 Agente imobiliário

153 Faxineiro

154 Técnico de Engenharia

155 Executivo sênior

156 Escritor

157 Motorista de ônibus

158 Serralheiro

159 Gerente de hotel

160 Lixeiro

161 Engenheiro de operações

162 Caixa de banco

163 Marinheiro

164 Instalador de carpetes

165 Recebedor de mercadorias

166 Policial

167 Bombeiro

168 Editor de jornais e revistas

169 Caixa

170 Controlador de tráfego aéreo

171 Operário da construção civil

172 Fotógrafo

173 Costureira / Alfaiate

174 Pintor

175 Trabalhador da indústria automotiva

176 Trabalhador de precisão

177 Comprador

178 Estoquista

179 DJ

180 Militar

181 Doméstica

182 Designer de Moda

183 Açougueiro

184 Radialista

185 Garçom / Garçonete

186 Preparador de imposto

187 Lavador de pratos

188 Fotojornalista

189 Agente penitenciário

190 Agricultor

191 Comissário de vôo

192 Carpinteiro

193 Carteiro

194 Leitor de água e luz

195 Leiteiro

196 Trabalhador de refinaria de petróleo

197 Ator

198 Soldado

199 Lenhador

200 Repórter (Jornal)


Veja a lista completa no CareerCast.

Fonte: Administradores

segunda-feira, 22 de abril de 2013

6 fatores que consomem seu tempo no trabalho e 6 dicas para derrotá-los


Tempo é dinheiro e agilidade é uma exigência do mercado




Cada vez mais, o tempo vale dinheiro e as empresas vêm tratando como grande diferencial de um colaborador a capacidade de organizar bem o tempo de serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários.

"O ritmo alucinante das mudanças, a avalanche de dados e informações, a pressão do mercado para se produzir mais, com menor custo e tempo possíveis,  reforçam a necessidade de gestão compartilhada e produtiva do tempo para garantir lucratividade, empregos bons e estáveis com a qualidade devida", explica o diretor executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo Barbosa.

Porém, as dificuldades para um profissional se adequar a essa demanda de mercado é muito grande. Ricardo detalha pontos que potencializam essas dificuldades:

Ausência de foco - O colaborador acumula várias obrigações e deseja resolver tudo ao mesmo tempo, o resultado é que nenhuma das obrigações é feita;

Falta de concentração na tarefa em execução - o colaborador leva para empresa problemas pessoais, além de conversas paralelas que faz com que o resultado fique prejudicado;

Ausência de planejamento - Não sabendo se planejar ocorre confusão e não se estabelece prioridades;

Acomodação que gera desmotivação - Muitos colaboradores não buscam fazer um trabalho diferenciado, criando um ciclo vicioso na relação acomodação e desmotivação;

Procrastinação - deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã;

Refém de ferramentas tecnológicas - as pessoas ficam apegadas ao celular e ao uso de e-mail de forma errada (checar caixa de correspondência toda hora).

Por outro lado, Ricardo Barbosa reforça que isso não significa que o colaborador não tem direito de descansar e que o chefe deve ser carrasco. "O descanso é fundamental para que se possa ser produtivo. Nenhum profissional pode trabalhar 100% do seu tempo, temos que cada vez mais exercer o famoso ócio criativo. Assim, são necessárias relações balanceadas. Uma forma eficaz é utilizar o quadrante do tempo, onde você irá separar suas atividades em Crises (importante e urgente), Urgências (urgente mas não importante), Planejamento (importante mas não urgente) e Rotina (nem importante e nem urgente)", sugere.

Veja as principais dicas de Ricardo para que um colaborador otimize seu tempo:

Estabelecer prioridades
Disciplinar reuniões
Disciplinar horários para conversas
Estabelecer código de conduta telefônica  e para eletrônicos
Classificar ativas que são importantes e urgentes
Evitar acumular funções que não sejam suas.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Liderança, feedback e motivação





Em 1927, o pesquisador Elton Mayo conduziu um estudo na Western Electric Company para determinar o impacto das condições de trabalho na produtividade dos funcionários. Mais especificamente ele mediu a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida por meio da produção. Um grupo de observação trabalhava sob intensidade de luz variável, enquanto o grupo de controle tinha intensidade constante. Tanto no grupo experimental quanto no grupo de controle registrou-se aumento na produtividade. Então, a iluminação na sala experimental foi reduzida esperando-se uma queda na produção, mas o resultado foi o oposto: a produção na verdade aumentou. Os pesquisadores, um tanto confusos, não conseguiram provar a existência de qualquer relação simples entre a intensidade da iluminação e o ritmo da produção.  A conclusão, que ficou conhecida como Experiência de Hawthorne, foi que o aumento da produtividade não estava relacionado com a intensidade da luz, mas com a atenção que as funcionárias estavam recebendo ao participar do experimento.

Uma das maneiras mais efetivas que um líder tem para demonstrar atenção aos seus subordinados é através do processo de feedback. Esse conceito é muito discutido e teoricamente valorizado nas empresas, porém é raramente empregado de maneira eficiente. O que infelizmente acontece na maioria das empresas é que o processo de feedback ou de “performance reviews” são conduzidos de maneira burocrática simplesmente para se “cumprir tabela”. Os gestores estão normalmente tão sobrecarregados com suas tarefas do dia a dia que não conseguem enxergar a importância daquele momento para não somente ajudar no desenvolvimento de seus colaboradores, mas também para motivá-los a buscar a excelência em tudo que fazem e a permanecerem engajados.

Não tenho a pretensão aqui de ensinar ninguém a conduzir uma sessão de feedback (já existem centenas de manuais para isso), mas gostaria de postular três sugestões, mesmo que básicas e talvez óbvias, que são muitas vezes ignoradas.

•Nunca comente muitas questões em uma sessão de feedback. Ou seja, aqueles formulários padrão que pedem para você avaliar o funcionário em 1 milhão de quesitos só funcionam para cumprir tabela, pois a pessoa sai da sessão com uma série de “pontos de desenvolvimento” e simplesmente não consegue focar em nada. O resultado é quase sempre inócuo. Ao invés disso, separe um ou dois pontos fundamentais de desenvolvimento e se aprofunde nesses temas. Lembre-se de uma frase dos músicos de Jazz: “menos é mais”.

•Não realize outras atividades enquanto estiver dando o feedback, como ver seu e-mail, atender o telefone ou outras distrações, pois, ao fazer isso, a pessoa se sentirá desrespeitada. Parece óbvio, mas acontece o tempo todo. Encare a sessão de feedback como aquele momento de atenção totalmente focado na pessoa que está com você. 

•Não tenha medo de dar feedback negativo. Uma pesquisa conduzida por Ayelet Fishbach, da University of Chicago, e Stacey R. Finkelstein, da Columbia University, comprovou que as pessoas realmente ficam mais motivadas para persistir em um objetivo depois de terem recebido feedback, mas revelou que isso ocorre tanto para o feedback positivo quanto para o negativo. A questão fundamental aqui não é só o conteúdo, mas também a forma com que esse feedback negativo é passado. E talvez, mais importante ainda, é se lembrar de que críticas devem ser feitas de maneira privada.

Todo líder sabe que ter uma equipe motivada é fundamental para se atingir alta performance e como ficou claro na experiência de Hawthorne, a atenção que se dá a um funcionário é fundamental para motivá-lo. Portanto invista tempo e energia em dar feedbacks recorrentes e bem pensados para a sua equipe, pois esse investimento será gratamente recompensado.


quarta-feira, 10 de abril de 2013

A A.R.T.E. de vender com as palavras





E, neste caso, não me refiro somente ao talento natural, ao popular “tino pela coisa”. Aqui, me utilizo de uma palavra bem conhecida na língua portuguesa para formar um acróstico cujas letras têm significado ainda mais importante para o mundo das vendas: A.ções, R.esultados, T.reinamento e E.stratégia


Um vendedor precisa ter A.R.T.E. para ter sucesso! E, neste caso, não me refiro somente ao talento natural, ao popular “tino pela coisa”. Aqui, me utilizo de uma palavra bem conhecida na língua portuguesa para formar um acróstico cujas letras têm significado ainda mais importante para o mundo das vendas: A.ções, R.esultados, T.reinamento e E.stratégia – sem estes fatores, é impossível sobreviver em uma profissão ingrata, que pode se tornar apenas provisória em nossas vidas.

Para falar um pouco mais sobre negociações, vou continuar citando alguns dos acrósticos - siglas que também fazem sentido se utilizadas como palavras em nosso idioma - que uso em meu método principal de treinamento de vendedores e líderes. E vou logo para o termo que move a minha vida e a de tantos outros: V.E.N.D.A.S., uma habilidade que envolve V.isão, E.ntendimento, N.egociação, D.esejo, A.tendimento e S.atisfação do cliente.

Particularmente, gosto de ensinar recorrendo aos acrósticos, pois são poderosos na memorização do conteúdo. A F.A.D.A. serve para criar um momento mágico antes de começar a vender, já que F.ato, A.rtefato, D.ica e A.preciação são pontos de abordagem com clientes. Usar F.atos sobre o cliente no começo de uma conversa é um bom recurso para criar sintonia e mostrar que está interessado por ele; ter um objeto ou A.rtefato como um brinde pode também desfazer barreiras; e dar. D.icas ou A.preciar seu clientes, seus familiares ou, ainda, alguma qualidade de algo na empresa ajuda muito.

Termo recorrente em Administração de Empresas, o M.B.A. também pode ser utilizado no ensinamento de técnicas de venda. O M.omento do B.enefício A.plicado é uma técnica que aplico para as pessoas falarem do benefício como aspecto principal na criação do interesse do cliente. É preciso pensar que os compradores não querem ouvir sobre características ou vantagens, estas não se relacionam a eles, mas, sim, sobre os produtos e serviços oferecidos. O benefício, sim, se relaciona à pessoa, a sua equipe e a sua empresa.

Para finalizar, vamos voltar ao D.N.A. para aprender como revelar o código genético da venda, um ponto culminante do meu workshop ou treinamento. O D.esejo N.unca A.parente é o lado do cliente que não iremos desvendar sem saber fazer as perguntas certas, é a resposta mais importante que ele nos dá, pois remete à motivação de compra, ao lado emocional ou intangível de um comprador ou negociador. A maior parte dos negócios desperdiçados se deve à falta de sintonia, de interesse, de conhecimento sobre a real necessidade do cliente, e também à falta de credibilidade e confiança.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pesquisa aponta os 10 profissionais mais felizes em 2013


Entre os 10 cargos da lista, pelo menos três deles podem ser ocupados por administradores



Um estudo divulgado pelo site Career Bliss apontou quais as profissões que trazem mais felicidade para os profissionais. Mais de 65 mil profissionais americanos participaram e, de acordo com o ranking, aqueles que combinavam uma boa relação entre chefes e colegas, um ambiente profissional agradável, salário satisfatório, oportunidades de crescimento, além das tarefas diárias e controle sobre a própria agenda, tiveram notas mais altas.

Entre os 10 cargos da lista, pelo menos três deles podem ser ocupados por administradores. Representante de vendas sênior, Gerente de logística e Assistente administrativo executivo

1. Corretor de imóveis

Os corretores de imóveis lideram a lista de felicidade do Career Bliss. A combinação entre horários flexíveis, domínio da própria agenda, possibilidade de conhecer novas pessoas e recompensas financeiras é a razão provável para tanta satisfação. Taxa de felicidade: 4.26

2. Engenheiro de qualidade sênior

Com a missão de acompanhar todo o processo de desenvolvimento de um produto, esses profissionais passam o expediente fazendo testes e escrevendo relatórios, entre outras atribuições. Mesmo assim, os engenheiros de controle de qualidade de software americanos estão muito felizes com sua rotina de trabalho, obrigado. Principais motivos? A relação que mantém com os colegas de trabalho e a empresa para a qual trabalham. Taxa de felicidade: 4.23

3. Representante de vendas sênior

Atenção administradores. Essa é uma vaga que profissionais formados na área têm muitas chances de atuar. De acordo com o CareerBliss, nos EUA, a razão para tanto contentamento está relacionada ao domínio que estes profissionais têm sobre a própria agenda e as atividades que realizam diariamente.

Taxa de felicidade: 4.19

4. Superintendente de obras

Este profissional é responsável por controlar a rotina diária da construção imobiliária. É ele quem garante a segurança dos trabalhadores, produtividade e o cumprimento dos prazos. Trabalha em conjunto com o gerente de operações da construção – que também aparece no ranking.

Taxa de felicidade: 4.10

5. Desenvolvedor de aplicativos sênior

Os programadores de computadores ganharam uma nova função nos últimos anos: desenvolver aplicativos para dispositivos móveis, como celulares e smartphones. O programador se vale dos mesmos conceitos que usava há cinco anos com a diferença que a plataforma mudou, os serviços se sofisticaram e o conceito de interação usuário e dispositivo foi revolucionada. Taxa de felicidade: 4.08

6. Gerente de logística

Gerente de logística é outra função que administradores costumar atuar. É dele a tarefa de coordenar o planejamento da produção, estocagem, distribuição e o transporte de produtos, tendo em vistas os recursos da empresa, para atender aos prazos de entrega. No Brasil, tem sido muito demandado na indústria, no setor de construção e na área de exploração de petróleo. Taxa de felicidade: 4.07

7. Gerente de obras

Em conjunto com o superintendente de obras, o gerente tem a missão de coordenar a execução do projeto de construção. De acordo com o BLS, eles podem atuar desde os estágios iniciais de elaboração do projeto até o término da obra. Taxa de felicidade: 4.06

8. Assistente administrativo executivo

No Brasil, a carreira passou por uma revolução nos últimos anos. Os assistentes executivos devem ter fluência em, no mínimo, dois idiomas, além de diploma de ensino superior (de preferência em Administração). Taxa de felicidade: 4.04

9. Engenheiro de redes

O engenheiro de redes tem a missão de analisar a capacidade de atendimento da estrutura física do servidor e da estrutura de software para, com base nestas conclusões, determinar a rede física de servidores e roteadores, além de programas específicos para possibilitar o andamento do serviço online. Taxa de felicidade: 4.02

10. Assistente de controller

Ele reporta seu trabalho diretamente ao controller e tem a tarefa de verificar a rentabilidade dos projetos, acompanhar o fechamento financeiro e elaborar o planejamento da área de finanças da empresa. Taxa de felicidade: 4.02

Com informações da Exame.com