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segunda-feira, 30 de julho de 2012

5 conhecimentos específicos que alavancam sua carreira


Profissionais que conseguem suprir a novas demandas do mercado de trabalho têm mais chances de sucesso




São Paulo - Algumas competências específicas estão em alta no mercado de trabalho .É o que revela uma pesquisa feita mais de 30 países, divulgada pela Hays.
"Para quem quer inserir a carreira no mercado global, estas são as habilidades para se concentrar e desenvolver", diz Alexia Franco, diretora da Hays no Rio de Janeiro.

1 Finanças e orçamento

Cada vez mais, as organizações estão procurando profissionais eficientes quando o assunto é controle de finanças e orçamentos. Mas, segundo a pesquisa, em muitos países faltam candidatos qualificados.
"Hoje em dia, todas as áreas de uma empresa estão diretamente comprometidas com resultados", diz Raphael Falcão, consultor da Hays.

Dica Ficar atento aos custos e às receitas da área em que trabalha é essencial. "É importante ter uma noção destes aspectos independente da atividade exercida", diz Falcão.

2 Tecnologia para além das redes sociais

Profissionais especialistas em linguagens de programação tais como, JAVA, NET e C ++ têm chances promissoras no mercado. "Cada vez mais as empresas se interessam neste tipo de tecnologia para aumentar os resultados", diz Falcão.

Dica: Quem é do ramo deve estar atento ao que está acontecendo em termo de tecnologia de ponta. "É importante o profissional prestar atenção nas referências do segmento", diz Falcão. Cursos de aperfeiçoamento podem suprir deficiências em áreas específicas.

3 Sustentabilidade

Não tem como fugir. É um tema que está cada vez mais enraizado nas empresas. "É também uma exigência do mercado de consumo", diz Falcão.
Atualmente, os setores de energia e construção tem se envolvido bastante com o assunto.

Dica Apesar de não ser uma graduação específica, instituições de ensino já oferecem cursos ligados a diferentes áreas e com foco em sustentabilidade.

4 Pesquisa e desenvolvimento

Companhias da área de tecnologia, bens de consumo, indústria e ciência buscam funcionários capazes de investir em pesquisas. Em processo de consolidação no Brasil, o setor de petróleo e gás, por exemplo, tem criado muitas oportunidades na área.

Dica Profissionais da área acadêmica ganham mercado com mais pesquisas sendo desenvolvidas. "Tem ocorrido um movimento migratório da universidade para o ambiente corporativo", diz Falcão.

5 Assistência médica

Com a expectativa de vida cada vez maior, a demanda por assistência médica vem crescendo. Mas a falta destes profissionais especializados nesta área continua sendo uma ameaça para os próximos anos. "O mercado agora está mais focado em proporcionar qualidade de vida aos mais velhos e isso mexe em toda a cadeia produtiva", diz Falcão.

Dica: O setor de prevenção e qualidade de vida envolve equipes multiprofissionais. Especialidades em todas as áreas de saúde com foco nos idosos são promessas de oportunidades para profissionais de saúde.


sexta-feira, 27 de julho de 2012

A difícil vida do candidato a emprego


Decidido o seu perfil de candidato a vaga de emprego e bem elaborado e formatado seu novo currículo, trata-se agora de divulgá-lo para o mercado, encaminhando-o para todas as pessoas e agências que possam ajudar a promover sua candidatura no mercado

Não adianta chorar. Você perdeu seu emprego na última empresa e decidiu que não valia a pena esticar o assunto quando seu superior lhe deu a notícia da demissão e no contato com o Departamento de Pessoal achou que não valia insistir em razões e causas para não complicar as contas e assegurar boas informações cadastrais. Agora não há muito que fazer. Apenas assegurar que se alguma empresa interessada fizer contato, as informações sobre sua ficha serão boas e que seu ex-chefe, se contatado, não criará problemas para sua candidatura.

A zona do conforto
Certamente lhe ocorrerá descansar uns tempos, tirar umas férias merecidas, passear o cachorrinho da casa, ir à feira do bairro e adotar outras ações do repouso do guerreiro cansado. Também lhe ocorrerá pôr em ordem as declarações do Imposto de Renda, os extratos de Banco e todos aqueles documentos que andam pelas gavetas, esperando o dia em que seja possível organizá-los. Haverá tempo, ainda, para consertar as pequenas coisas da casa, lavar o carro e assim por diante.

Só que o tempo vai passando, o primeiro fim do mês chega e nada de dinheiro na conta. Talvez isso lhe incomode um pouco, mas com as verbas da liquidação do último emprego a situação ainda não é crítica e dá para – por enquanto - levar a vida sem maiores problemas ou preocupações. A esta altura, porém, já não há mais que fazer em casa, os documentos estão em ordem, a conta do banco também, a feira não tem mais graça e o latido do cachorrinho começa a incomodar. Sua mulher e as crianças já começam a reclamar e nessa hora não dá mais para ficar assistindo a "Sessão da Tarde" na TV e que é preciso sair à luta, em busca de uma nova ocupação que lhe dê uma motivação de vida e lhe tire da aparente zona de conforto em que se meteu.






As alternativas possíveis
É preciso partir para o mercado de trabalho em busca de uma nova colocação, de uma nova atividade, que consuma a sua energia e o faça retomar seu orgulho de chefe de família provedor e preencha sua necessidade de se sentir útil. E nessa hora começam a lhe ocorrer as alternativas possíveis: a consultoria profissional, a montagem de um negócio próprio, a docência universitária ou um novo emprego, já que a aposentadoria não é nem desejável, nem viável.

Se sua história profissional for voltada para a área administrativa ou técnica, com muito conhecimento e experiência, a consultoria pode ser uma alternativa, lembrando, porém, que a concorrência hoje, em todos os ramos é muito grande e competitiva. Mas se você tem o "know- how" e a garra necessária, o mercado sempre tem lugar para mais um.

Claro que pode ter sido um sonho de sempre a criação de um negócio próprio em áreas que talvez nada tenham a ver com sua carreira até agora. É uma imobiliária, uma pizzaria, um escritório de contabilidade, uma loja de computadores ou coisa parecida, um negócio seu, no qual você investirá  seu capital, a sua energia e a sua experiência e buscará o sucesso empresarial e financeiro. É sempre uma alternativa a considerar.

A docência universitária é uma alternativa difícil, principalmente porque a remuneração pode não lhe ser suficiente e a carreira demanda uma alta escolaridade que muitas vezes o executivo profissional de carreira não tem. Talvez possa ser mais adequado se a atividade docente puder ser acoplada à atividade de consultoria. As duas coisas se somam bem, quando o profissional pode se dedicar a ambas simultaneamente.

Finalmente, se ao ponderar sobre as circunstâncias de sua situação de profissional disponível no mercado, lhe parecer que as alternativas acima apresentadas não são viáveis ou interessantes, então a sua luta no Mercado de Trabalho se inicia e você deverá sair em busca de um novo emprego, que deverá fazê-lo retornar àquela situação que conhece bem e para a qual está mais bem preparado.

A busca pelo novo emprego
Só que aí é preciso retornar à difícil vida de candidato a emprego, com todas as decisões, trabalhos e aborrecimentos naturais e necessários para se alcançar sucesso na empreitada. Qual é o seu foco de busca? Sua empregabilidade estará alta ou baixa atualmente? Seu currículo está atualizado ou velho de conteúdo e de formato? O que você pode oferecer de escolaridade, inglês ou espanhol, de tecnologia da informação ou de uma experiência internacional? E o seu histórico de carreira, que mostra? Ajuda ou atrapalha? E assim por diante, analisando e avaliando sua vida profissional para poder voltar ao mercado.

Decidido o seu perfil de candidato a vaga de emprego e bem elaborado e formatado seu novo currículo, trata-se agora de divulgá-lo para o mercado, encaminhando-o para todas as pessoas e agências que possam ajudar a promover sua candidatura no mercado: network de relações, headhunters, recursos humanos de empresas, jornais e revistas, bancos de vagas e redes sociais. A network é muito importante porque através dela se consegue indicações e recomendações pessoais, tão relevantes como divulgação qualificada. Os headhunters também, porque são detentores das melhores vagas no mercado e precisam ser tocados pela sua divulgação. Hoje em dia jornais e revistas perderam muito de sua condição de agências para recolocação, mas ainda tem que ser considerados nos fins de semana. A velha mala direta de 1.000 cartas ninguém mais recomenda, os bancos especializados em currículos e vagas são hoje uma alternativa importante para a divulgação de candidaturas e as redes sociais também são úteis pela aproximação de pessoas.

O dramático da procura de emprego quando se está desempregado é de se desenvolver toda essa atividade e os resultados chegarem devagar. Dizem os consultores especializados que um gerente pode levar seis meses para se recolocar e que um Diretor ainda pode levar mais tempo. E isso quando o mercado de trabalho para executivos e profissionais está normal, porque quando a economia desacelera e entra em crise, tudo fica mais difícil e leva mais tempo.

O sucesso, afinal!
Mas quando chega um telefonema de uma empresa ou consultoria querendo sua visita e interessadas em seu currículo e na sua candidatura, as coisas mudam a alegria volta e tudo se aceita. O atendimento superficial de uma primeira entrevista, a longa espera nas ante-salas, os testes cansativos, as idas e vindas, as dinâmicas de grupo, as muitas entrevistas e todo um conjunto de etapas a queimar em cada processo, em cada oportunidade. Mas não adianta, candidato a emprego sofre mesmo e é preciso aguentar, ser charmoso, inteligente, com boa postura e sorriso nos lábios. O bom é que quando se consegue o emprego tudo passa e uma nova perspectiva se abre à nossa frente. Alcançamos o sucesso. Mas que é difícil, é!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Você está cumprindo os planos que fez para sua carreira no início do ano?


Avalie a quantas anda seu planejamento


Assunto mais do que recorrente no início de todos os anos, o planejamento de carreiras costuma perder sua força com o passar do tempo. E os motivos para isso são muitos e já conhecidos por todos nós. Por isso, a pergunta que fica é: o que já conseguiu colocar em prática e o que falta para que suas ideias possam, finalmente, ser transformadas em realidade?

Desculpas como falta de tempo, urgências do dia a dia e situações inesperadas não podem ser empecilhos para a dedicação ao cumprimento dos objetivos planejados. Escolha o dia que for mais tranquilo no trabalho e dedique algum tempo à tarefa de revisar suas metas de acordo com os resultados alcançados até o momento. Não tenha receio de fazer os ajustes necessários, mesmo que isso implique em prorrogar determinados projetos já para 2013. Essa é uma alternativa interessante especialmente para quem se percebe desesperado com o acúmulo de pendências, o que pode ser explicado sem arrependimentos se tópicos, antes impensados, tiverem sido concluídos com sucesso.

Outra alternativa para o replanejamento das atividades ainda não postas em prática é um pit-stop. Além de proporcionarem o descanso merecido para recarregar as baterias, os dias fora da empresa – mesmo que no meio das férias - representam uma ótima oportunidade para investir tempo e energia em temas que se mostraram truncados. Um bom exemplo disso são os cursos de idiomas, que geralmente passam a ter turmas para módulos intensivos, capazes de acelerar o aprendizado e sanar o atraso. Participar de uma especialização no exterior também é uma boa pedida, pois, mais que ganhar experiência em temas específicos da sua área de atuação e aperfeiçoar a língua estrangeira, o contato com outra cultura poderá abrir as portas da percepção e trazer novos significados para sua existência.

Seja qual for o saldo parcial, saiba que ainda há muito tempo para se desenvolver e fazer sua carreira evoluir este ano. Caso perceba que está muito longe do estabelecido, crie estratégias para se lembrar com mais frequência das metas e já agende os próximos check-points, que podem ser mensais, inclusive. Não aguarde mais pelo "Dia D" e entre em ação para fazer a diferença na sua vida. Ou deixe para "reciclar" suas promessas de final de ano quando dezembro chegar.


terça-feira, 24 de julho de 2012

Emprego novo? Saiba o que fazer para impressionar o chefe e a equipe


Após o processo seletivo, vem a notícia que a vaga é sua. Mas, e agora? Especialista dá dicas de como se preparar para este início

Após um cansativo processo seletivo, finalmente o profissional consegue a vaga tão disputada. Mas, e agora? Nestes momentos, muitas pessoas se sentem inseguras em como dar o primeiro passo no ambiente corporativo, fazer novos colegas e conquistar seu chefe.

“O seu comportamento e suas ações irão definir o seu perfil dentro da empresa, na visão de seus colegas e superiores. Sendo assim, é fundamental o profissional se preparar e ficar atento às questões da empresa, como ritmo, comunicação e a expectativa do chefe para o seu cargo”, afirma a consultora de Desenvolvimento Humano da M&S e psicóloga, Elisabete Oliveira.

Para suprir a expectativa e se dar bem nessa nova fase, além de estar alerta com o que acontece ao seu redor, é necessário saber lidar com a mudança. “Pensar como o profissional pode ser simpático, como ser agradável e como ser solista. Essa última característica é muito importante, pois é o que menos se vê no ambiente corporativo, pela competição excessiva da equipe. Ouvir as pessoas e querer ajudá-las são algumas dicas que poderão conquistar seus colegas”, comenta a consultora.

Uma outra dica é prestar atenção na hora da entrevista: ver como as pessoas se vestem, se são mais extrovertidas, entre outas características que, se for chamado, saberá como agir nos primeiros dias e a possibilidade de dar uma boa impressão ao seu chefe, será maior. “Ele saberá que o profissional já está alinhado com a empresa e que faz parte da equipe”, comenta Oliveira.

Mas, às vezes, o nervosismo fala mais alto. Nesta hora, a melhor solução é pesquisar na internet os valores e as principais atividades da empresa, inclusive, se for possível, ver a área de atuação e estar ciente de suas funções.

O que não fazer
Há uma série de erros que muitos novos profissionais cometem logo no começo, que certamente, poderá prejudicá-los para a ascensão da carreira no local ou, no caso dos estagiários, uma possível efetivação.

O grande e mais comum erro que os profissionais fazem, aponta Oliveira, é chegar no novo emprego com a postura do anterior. O ritmo da empresa antiga, como ele lidava com os colegas e com seus superiores, alguns possíveis pontos negativos do dia a dia, como chegar atrasado ou sair mais cedo. “Ter o vício da rotina é ruim, pois é preciso mostrar eficiência e pró-atividade e aproveitar que é novo para dar opiniões, pois tem uma nova visão de prováveis pequenas falhas que os outros não percebem no dia a dia”, afirma Oliveira.

Ter medo de perguntar também é outro deslize frequente. “Melhor perguntar do que deduzir. Também mostrará interesse em aprender rápido o seu trabalho e saber sobre a empresa”.

O novato é o chefe
Conquistar o chefe é difícil. Imagine se o novo profissional é o próprio chefe e o dever não é conquistar um, mas vários empregados. “Muitos subordinados têm aversão à nova chefia, seja por falhas da gestão anterior, ou por um chefe muito querido pela equipe que foi demitido”, explica Oliveira.

O que se deve fazer nessa situação, é se apresentar: mostrar como trabalha, quais seus objetivos na empresa, o que espera da equipe, tópicos relevantes para uma boa convivência e para deixar claro o que o chefe espera dos empregados.

“Se for uma equipe pequena, o melhor a fazer também é conversar com cada um e ver o que ele gosta do trabalho, o que ele espera da empresa, quais os objetivos profissionais, quais suas funções e se gostaria de mudar para outra área da empresa. Assim, mostrará que o chefe está preocupado com seus subordinados e eles, por sua vez, se sentirão mais à vontade para contar a um novato suas experiências e expectativas sem ter medo de repressão”, aconselha a consultora.



segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ou você se torna um herói ou vive tempo suficiente para ser um vilão


"Quando você achar que o seu escritório é barulhento demais, ou pequeno demais para trabalhar e criar alguma coisa, lembre-se de que Leo Tolstoy escreveu Guerra e Paz vivendo em uma casebre com sua esposa e 13 filhos


Qual é a imagem que vem a sua cabeça quando você pensa em um super herói? Um cara sarado, forte, alto, bonitão, olhos azuis, cabelos dourados, autoconfiante, conversa de lorde e roupas impecáveis, tipo príncipe encantado do Shrek ou Gaston da Bela e a Fera? Um cara cheio de super poderes, roupas de plástico e capacidade de voar, tipo Batman, Super Homem ou Homem Aranha? Braços poderosos, poderes especiais e beleza física tornam uma pessoa um super herói? Não. Nem a pau.

O Super Herói é o cara comum, escondido na multidão, esperando para ser descoberto, que vem de onde você menos espera para resolver o problema de pessoas que ele ama, tipo Luke Skywalker, Frodo Baggins, Marty McFly, William Wallace, Tiradentes. Até mesmo Peter Parker, Bruce Wayne ou Clark Kent vieram de lugar nenhum.

No começo da história de um super herói, o cara nem sabe o poder que tem. Ele passa por diferentes dificuldades e desafios que aparentemente são problemas e obstáculos mas que no final mostram que serviram apenas para construir o seu caráter e coragem.

Nós vivemos no melhor dos tempos para você ser um super herói. Um super herói capaz de salvar sua empresa da mesmice corporativa e transformá-la em uma Força do Bem. Você pode atrair clientes e aumentar as vendas da sua empresa apesar de não fazer parte do departamento de vendas. Você pode ajudar pessoas a encontrar emprego mesmo que o seu trabalho não tenha relação com recursos humanos. Você pode resolver o problema de comunicação entre as pessoas mesmo sendo um cara introvertido. Você pode levantar dinheiro para a empresa sem ter relacionamento com investidores ou crédito no banco.




Através do seu perfil social no Facebook, por exemplo, você pode espalhar coisas boas sobre o seu mercado e não apenas compartilhar fotos da última pizza de mussarela que você comeu com os amigos, ou do gatinho mais fofo da sua rua. Você pode conseguir mais seguidores sendo você mesmo do que a sua empresa através do seu perfil corporativo.

Através do seu perfil social no Linkedin, por exemplo, você pode criar e administrar um grupo de discussão entre profissionais e empresas do seu mercado, você pode promover vagas de emprego, falar sobre as habilidades que as pessoas precisam ter para serem contratadas pelas melhores empresas do mercado, entrevistar formadores de opinião para ajudar as pessoas a perceberem as novas tendências e oportunidades e muito mais.

Através do seu perfil social no Yammer, por exemplo, você pode criar uma intranet completa, moderna e sofisticada para a sua empresa, onde todos os funcionários poderão compartilhar suas idéias, projetos, arquivos e colaborar entre si. A partir dessa iniciativa, quem sabe, a sua empresa passa a ter algum tipo de planejamento estratégico para guiar o seu dia-a-dia.

Através do seu perfil social no Catarse ou KickStarter, por exemplo, você pode promover aquele tão desejado projeto de produto que está parado há anos porque vocês não tem dinheiro para bancar sua produção. Em vez de mendigar dinheiro com bancos ou investidores sabichões, publique sua proposta na Catarse, onde milhares de brasileiros se reúnem todos os dias dispostos a investir em soluções que resolvem os pequenos grandes problemas do mundo. Quer alcançar o planeta? Publique na KickStarter, e promova sua idéia para fora do Brasil, para milhões de pessoas de todo o mundo que estão dispostas a investir em projetos criativos.

Seja o herói da sua empresa agora mesmo, antes que você se acostume com os problemas do dia-a-dia, e passe a fazer parte do grupo dos vilões.

Não tem meio termo. Ou você vira parte da solução ou dos problemas.

E sabe de uma coisa? Todo mundo quer que você seja um herói. Ninguém tem tempo para perder com vilões.

Quando entrevistamos um cara para uma vaga de trabalho, a nossa esperança é que ele seja O cara. Ninguém quer entrevistar 50 pessoas para escolher uma. Quando recebemos a visita de um novo fornecedor, a nossa esperança é que ele seja O Cara que vai nos inspirar e não apenas vender. Quando o cliente entra na sua loja, ele espera encontrar o produto que espera encontrar. Quando o cliente mete o pau porque você atendeu mal, ele quer que você seja O Herói que vai resolver. Quando você se compromete em fazer uma coisa, nós esperamos que você faça. Ponto.

Todo mundo quer que você seja um herói! Essa é uma das ideias mais poderosas da sua vida, e você deveria prestar mais atenção a ela.

Todo mundo está torcendo por você, não tem ninguém contra você. Seus pais, seu chefe, seus clientes, seus fornecedores, seus colegas medrosos. Até o editor da revista Época Negócios torce para que você tenha uma história bacana para ele reportar.

Tá todo mundo do seu lado. De que lado você está?

Enquanto você fica aí parado pensando no que os outros vão pensar de você, a grande verdade é que está todo mundo parado pensando no que você está pensando sobre eles.

Eu entendo que às vezes não dá para ser um herói, mas tem que pelo menos querer ser.

Nada menos que isso interessa!





sexta-feira, 20 de julho de 2012

92% das empresas brasileiras pretendem contratar este ano, segundo a Deloitte


O estudo contou com a participação de 91 empresas dos principais setores da economia, como bens de consumo, comércio, metalúrgico, químico e serviços




As contratações devem crescer no Brasil este ano. Isso porque 92% das companhias brasileiras pretendem manter ou até ampliar o número de empregados em 2012. Esse dado positivo é resultado da 21ª edição da Pesquisa Tendências e Indicadores de Recursos Humanos, realizada pela Deloitte, empresa de consultoria e auditoria. O estudo contou com a participação de 91 empresas dos principais setores da economia, como bens de consumo, comércio, metalúrgico, químico e serviços.

De acordo com o estudo, os grandes desafios do ano estão em desenvolver os recursos humanos para 74% dos respondentes; trabalhar no desenvolvimento organizacional (revisão de estrutura, processos de trabalho, etc.) para 81% e no redirecionamento estratégico (48%).

Os investimentos na área de RH continuam crescendo ano a ano. Em 2012, 88% das empresas pretendem manter ou aumentar os orçamentos, enquanto que, em 2011, este valor estava em 61%.

O empresariado pretende investir em treinamento (69%), o que corresponderá a 2,7% do faturamento líquido – valor praticamente sem variação em relação ao ano anterior. Além disso, a reavaliação dos sistemas de remuneração também está prevista para 45% dos respondentes.

Apesar de entender o valor da qualificação dos colaboradores, apenas 11% das empresas possuem programas formais de Retenção de Talentos. Isso ocorre pelo foco do trabalho de RH para a maioria das companhias (76%) ainda estar na condução de projetos de mudança de estrutura organizacional, como modificações no organograma, redefinição de papéis etc. "As empresas brasileiras ainda estão focadas na busca e qualificação dos profissionais, mas precisam intensificar as ações de retenção como forma de otimizar custos e incentivar a produtividade dos funcionários", afirma Fábio Mandarano, gerente de Capital Humano e responsável pela pesquisa.

O aprimoramento dos sistemas de comunicação interna está no radar de 70% das empresas, enquanto 63% delas pretendem implementar ou revisar os programas de capacitação de mão-de-obra.

Em se tratando de práticas de recrutamento, as mais utilizadas para seleção de pessoal variam de acordo com o nível hierárquico. Para cargos executivos, as empresas de assessoria e consultoria (como headhunting) são as mais utilizadas (59% - diretores e 68% - gerentes), seguidas do recrutamento interno (27% - diretores e 46% - gerentes). Para os demais cargos, os formatos mais utilizados são internet ou e-mail (63%) e o recrutamento interno (68%).

Quando o assunto é reajuste salarial coletivo, 53% das empresas reajustaram os salários usando percentuais acima ou iguais à inflação. Por outro lado, a pesquisa apontou que 14% empresas que optaram por usar alíquotas abaixo dos 4% do IPCA no período, prática que não foi adotada no ano anterior.

O estudo apontou também que 69% das empresas já possuem sistema de pagamento de PLR (Participação nos lucros e resultados) e que, este ano, diretores devem receber em média 3,22 salários como bonificação, enquanto gerentes receberão 2,27 salários.

A participação das mulheres em cargos executivos se mantém estável em relação ao período anterior, sendo 9% delas em função de direção e 17% como gerentes. 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O que os testes do processo de seleção revelam sobre você


Exames que mapeiam personalidade, crenças e ética passaram a fazer parte dos processos de seleção. Saiba o que você pode encontrar na entrevista





São Paulo - Você já roubou ou mentiu no trabalho? Já denunciou um colega? Você era uma criança extrovertida? Tais perguntas não parecem ter uma ligação imediata com aquela vaga que você tanto cobiça e está disputando, entretanto, cada vez mais as empresas desejam saber quem você é antes de contratá-lo. Logo, responder "sim" ou "não" a essas perguntas pode ser crucial para obter o posto almejado.
Na próxima entrevista de emprego, não se assuste se você receber um questionário de avaliação com mais de 200 perguntas sobre sua personalidade. Respire fundo e se prepare para responder às questões com calma e atenção. Os testes de personalidade são usados para saber se a pessoa está alinhada ao perfil da posição, avaliando se o candidato gosta de números, se é extrovertido, se faz amizade fácil ou não.

As respostas "corretas" dependem muito da vaga em questão. "Para quem só trabalha dentro da empresa, por exemplo, fazer amizade facilmente pode não ser importante, mas para uma vaga de vendas, em que relacionamento conta muito, a questão pesa mais", diz Bernardo entschev, da consultoria de Bernt Entschev. "Os testes costumam mostrar traços da sua personalidade; não é uma questão de ir bem ou mal", diz Bernardo, que além de headhunter é formado em medicina. Por isso, a melhor opção — na verdade, a única boa escolha — é responder com sinceridade para obter um retrato fiel da sua personalidade. confira algumas avaliações mais usadas hoje.

D-Potential - Sistema de levantamento de potencial e competência profissional

Aplicado para vagas de gerentes e executivos, é um inventário de competências gerenciais que identifica como os líderes se organizam quanto à gestão do tempo, adaptação a mudanças, flexibilidade, gestão de conflitos, negociação, comunicação interpessoal, entre outros aspectos. São analisadas 20 competências — 10 administrativas e 10 gerenciais. É possível descobrir se a pessoa prefere atividades intelectuais, de campo, administrativas ou executivas, e qual é a habilidade que ela tem de se relacionar com pessoas.

O que rola: O teste consiste em 100 pares de frases e o candidato deve escolher entre opção A e B em cada uma delas. No relatório final, é realizado um mapeamento dos pontos em que o profissional está pronto, do que tem em desenvolvimento, do que não tem e do que tem em excesso.

Quati - Questionário de Avaliação Tipológica
Utilizado para cargos de especialistas e gerentes, avalia a personalidade por meio de escolhas situacionais, aquelas tomadas de acordo com o contexto e que demonstram a capacidade de adaptação ao ambiente e às pessoas. Trata das áreas de afinidade, aptidão e interesse que o profissional tem, sendo capaz de definir comportamentos individuais, auxiliando a formação de equipes e oferecendo um conjunto de competências-chave que o profissional apresenta para a vaga em questão.

O que rola: É composto de um questionário com seis exemplos de situações cotidianas que podem ser vivenciadas em um ambiente de trabalho. Cada uma delas oferece 15 pares de afirmações, e o candidato deve escolher as respostas que mais se aproximam de seu comportamento.

Prevue

Utilizado para cargos de especialistas, coordenadores e alta gerência (com exceção de diretoria). Costuma também ser frequente para posições de engenharia e área técnica e científica, pois lida muito com o raciocínio lógico. Trata-se de um conjunto de avaliações psicométricas, que envolvem habilidades, interesses, velocidade de raciocínio e personalidade.

O que rola: O candidato irá deparar com uma série de exercícios de lógica e cálculo, anagramas, questões de interesse pessoal de múltipla escolha e do tipo "gosto"/"não gosto".

The Birkman Method

Esse instrumento é mais indicado para cargos de alta gerência e diretoria, devido à sua profundidade e ao tempo de interpretação. Em uso há mais de 50 anos, mede o comportamento do candidato em estado normal e sob tensão. O teste é composto de 298 questões para caracterizar seus interesses, seu estilo (como você trabalha em condições normais e nos momentos mais agudos), suas necessidades (o suporte que você precisa de outros ou de seu ambiente para ser eficaz) e como reage sob tensão (como seu estilo usual muda quando as suas necessidades não são atendidas). 
O que rola: Das questões, 250 devem ser respondidas com "verdadeiro" ou "falso". E as outras 48 pedem que o candidato selecione ocupações de uma lista, com base na premissa de que todos os empregos são igualmente pagos e desconsiderando talentos do examinado.
CPI 260

Metodologia desenvolvida na década de 1950, é utilizada para posições de liderança. Levanta características e informações sobre como você reage na vida, como você se enxerga, como você se compara aos outros em características importantes para o cargo em questão. Os atributos do candidato são organizados em cinco principais áreas: autogestão; capacidades organizacionais; trabalho em equipe; resolução de problemas; e sustentação de pontos de vista. No relatório final podem ser encontrados quatro estilos de liderança: o implementador, o incentivador, o inovador e o visionário.

O que rola: O candidato deve preencher o formulário, respondendo a 260 questões por escrito. As perguntas podem ser "Cite três características que demonstrem sua força e três aspectos em que você poderia se fortalecer" e "Quais são os aspectos que você precisa desenvolver para melhorar?".

AAEE - Análise de Aderência à Ética Empresarial

Utilizado para cargos de confiança, normalmente ligados a finanças e administração, esse é um teste de ética aplicado a determinadas situações no trabalho. Composto de três etapas, traz um questionário eletrônico, um formulário com informações pessoais e, então, uma entrevista presencial. São avaliados aspectos como percepção moral (discernimento entre certo e errado), pressão situacional (considerando que a pressão pode levar à falta de ética, assim como o vício em drogas, álcool e sexo) e transparência (avalia-se linguagem corporal, comunicação verbal e não verbal). 

O que rola: Constam perguntas como "Você já ofereceu suborno a alguém?", "Está satisfeito com seu salário?" e "É correto desviar dinheiro de uma empresa que não paga hora extra?"


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Como procurar emprego sem ser pego pelo chefe?


O assunto não é politicamente correto, é verdade. Mas todo mundo faz, portanto, saiba como agir direito




São Paulo - Procurar emprego é uma tarefa a ser feita enquanto se está empregado. Em primeiro lugar, é uma maneira eficaz de subir na carreira. De acordo com a empresa de recrutamento hound, de São Paulo, entre 15% e 20% dos profissionais recebem convite para assumir uma posição maior em outras companhias quando já estão empregados. “O poder de barganha do profissional aumenta”, diz Rodrigo Miwa, sócio da Hound.
Já o desempregado costuma receber proposta para cargos similares ou abaixo do que exercia anteriormente. Além de segurança, o emprego valoriza o profissional. “As organizações costumam preferir quem está empregado, pois é quase um sinônimo de competência e qualidade”, diz o consultor de carreiras Gutemberg B. de Macêdo. A questão é como procurar emprego, algo que acaba ocorrendo durante o expediente, mas que deve ser feito sem chamar a atenção do chefe.

Isso não é fácil em tempos de escritórios sem divisórias e num momento em que as pessoas estão trabalhando muito e têm pouco tempo disponível para ficar “fora do ar” por algumas horas. Nessa tarefa, a discrição é essencial. A principal orientação é não tratar do assunto sentado na baia, perto do chefe ou mesmo de colegas. “Avise que vai ao banco sacar dinheiro e aproveite para fazer uma ligação”, diz Fabiana Goes, da empresa de recrutamento Search.

Outra opção é enviar um e-mail. nesse caso, evite usar o endereço da firma, que pode ser monitorado, principalmente se contiver o nome de um concorrente. dê preferência por um e-mail particular. Usar o smartphone é uma opção. Se possível, espere para escrever a mensagem em casa, com calma e tempo para reler antes de enviá-la. e se a pessoa com quem está negociando, ou um recrutador, ligar para você durante o expediente? Uma recomendação é disfarçar.
Recrutadores estão acostumados com a reação das pessoas e pegam rápido o que está rolando. “Aja como se fosse uma ligação particular, um operador de call center ou o gerente do banco”, diz Fabiana. “Tem gente que finge ter recebido a ligação de um amigo e chega até a dizer ‘que bom que você ligou’.” Redes sociais tais como o LinkedIn também são boas aliadas para manter a cautela, pois são ferramentas rápidas e práticas para atualizar seu perfil e oferecem uma comunicação discreta com outros profissionais.
Mas fique atento: “As redes facilitam a conexão, mas nada substitui a entrevista aprofundada, porque há muita mentira na internet e as pessoas costumam exagerar no perfil virtual”, diz Gutemberg. Como muita gente tem LinkedIn atualmente, cuidado para não ser ostensivo na rede social. Evite escrever coisas como “em busca de recolocação”, por exemplo. Também será preciso encontrar tempo para o contato pessoal com pessoas da companhia onde você pretende trabalhar e para possíveis entrevistas de emprego — coisas que acabam invadindo o horário de trabalho.

“É importante manter uma relação próxima com os caça-talentos. Recomendo agendar almoços e cafés da manhã periódicos”, diz Gutemberg. É o que faz Marvio Portela, de 34 anos, diretor comercial da multinacional de tecnologia SAS Institute, que procura reservar o horário do café da manhã e do almoço para eventualmente encontrar- se com headhunters. “O café é bom porque compromete menos a agenda do executivo”, diz Marvio.

Além de manter o relacionamento, ele usa os encontros para recomendar amigos e pedir indicações de profissionais para trabalhar junto. “Mantenho um contato bastante frequente e não passo mais de um mês sem uma mínima conversa com cada um deles”, diz Marvio, que se comunica por email, LinkedIn e telefone, mas dá preferência para os contatos pessoais. O sócio da Hound, Rodrigo Miwa, orienta que se tome alguns cuidados ao procurar vagas de emprego.
Em primeiro lugar, não se exponha excessivamente, peça sigilo para os envolvidos na sua negociação. E, acima de tudo, nunca deixe que a busca de novas vagas influencie sua produtividade e sua rotina no trabalho. “Deixe as portas abertas ao pedir demissão”, diz Rodrigo. Enfim, aposte no respeito a todas as partes envolvidas na negociação. Isso contará pontos a seu favor.
Busca discreta

Alguns procedimentos que ajudam o profissional a procurar emprego sem ser flagrado por chefes e colegas

Peça sigilo

Peça sigilosamente aos amigos indicações de headhunters e agende um café da manhã, um almoço ou um encontro após o expediente para conversarem.

Use bem a rede

Use redes sociais como aliadas. Mantenha atualizado seu perfil no LinkedIn para ganhar visibilidade. Mas não declare publicamente estar à procura de emprego.
Reforce a participação em eventos e associações da sua área de atuação para conhecer pessoas num lugar em que você não está, necessariamente, procurando emprego.

Não misture

Não utilize os recursos do empregador atual para procurar vaga em outro lugar. Use seu telefone, computador e e-mail pessoais para se comunicar com outras organizações. Se o carro da empresa for identificável, vá de táxi ao compromisso.

Seja acessível

Procure disponibilizar seu telefone pessoal nas redes sociais e nos sites de currículo virtual. Se alguém interessado te ligar quando estiver no escritório, peça discreta e educadamente para retornar a ligação após o horário de expediente.

Fique esperto

Agende almoços e cafés longe do seu escritório para reduzir o risco de ser flagrado com um concorrente ou com um recrutador. Se der esse azar, apresente a companhia como um amigo pessoal — sem abusar da informalidade.



terça-feira, 17 de julho de 2012

Conheça as vantagens do coaching de carreira


O que você busca para sua carreira? Aonde quer chegar profissionalmente? Como alcançar equilíbrio entre vida profissional e pessoal?

Estas são perguntas simples, porém reveladoras. E com certeza no processo de construção de uma carreira bem sucedida e de uma vida mais equilibrada é fundamental saber estas respostas e incluir elementos como: Planejamento, Foco e Ação. Inclua ainda outro ingrediente fundamental, o Autoconhecimento, pois só ele é capaz de balizar corretamente as decisões que nortearão seu caminho profissional, e que levarão ao sucesso.

Mas, você já se fez esses questionamentos?

A orientação profissional com Coaching, ou melhor, o Coaching de Carreira é ideal para aqueles profissionais que desejam organizar seus objetivos, conciliar vida pessoal e profissional, buscar o melhor entendimento de seus pontos de melhoria, das crenças limitantes, das qualidades e competências a serem desenvolvidas e exploradas, e para que este profissional possa focar objetivamente no alcance de uma carreira bem-sucedida.

O Coaching de Carreira para o desenvolvimento e gestão da profissão é um apoio efetivo tanto aos profissionais já experientes no mercado, e que desejam dar um novo direcionamento a carreira, mudar de ramo, quanto aos jovens ainda sem uma leitura clara de como construir seu caminho profissional. Possibilita ao cliente a descoberta de novas competências, habilidades, vencer crenças limitantes, para que desta forma este possa focar em seus pontos fortes, motivações e alcançar seus objetivos.

Através de planos de ação consistentes, construídos a partir das necessidades e das metas estipuladas pelo coachee (cliente), o coach apóia na visualização dos objetivos e nas ações que levarão aos resultados planejados para a carreira do profissional.

Coaching é uma metodologia única de aceleração de resultados e desenvolvimento humano. As técnicas e ferramentas são pautadas em ciências como a: Psicologia Positiva e a Cognitiva Comportamental, além da Programação Neurolinguística – PNL, Neurociências, Sociologia, Gestão de Recursos Humanos e Administração de Empresas. É utilizado por organizações em todo mundo para o aprimoramento de equipes, colaboradores e lideranças, e ainda por profissionais que buscam o desenvolvimento e gestão de suas carreiras de forma assertiva e acelerada.

Invista em Coaching de Carreira e tenha resultados extraordinários. 


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Quer ser promovido? Veja 9 conselhos que podem encurtar o caminho


De acordo com quem já chegou no topo, nem sempre cumprir bem suas tarefas é o suficiente para avançar um degrau na empresa

Ser promovido no trabalho é o objetivo de quase todos os profissionais. Entretanto, nem sempre, cumprir bem suas tarefas é o suficiente para avançar um degrau na empresa. Assim, o site Learn Ve$t foi ouvir quem já chegou ao topo, para ajudar a encurtar o caminho.

 1 - “Diga-me que estou errado”. Segundo o levantamento, os chefes costumam gostar de profissionais que conseguem mudar a percepção deles sobre alguma coisa. Contudo, fique atento; pois isso não quer dizer que o profissional deve discutir com o gestor, por conta de uma opinião divergente;

2 - “Dê primeiro a má notícia”. Muito se ouve que as notícias ruins devem ser ditas no final de uma conversa. Mas, segundo o estudo, não é assim que as coisas devem funcionar. Problemas graves devem ser reportados o quanto antes, porém, diga sempre o que você está fazendo para resolvê-los;

3 – “Não faça drama”. A maior parte dos chefes acredita que a principal função dos colaboradores é tornar a vida deles mais fácil. Assim, aconselham, não faça drama e tente resolver os problemas, antes de procurar o superior;

4 - “Sorria”. Segundo o estudo, não importa o quão pesado está o seu trabalho, ou o quão perto está o seu prazo, o importante é sorrir. O chefe deve ter a impressão de que você aprecia a oportunidade que lhe foi dada;

5 - “Anote”. Chefes odeiam ter que dar explicações repetidas vezes. Assim, procure anotar as instruções que lhe forem dadas e esclarecer as dúvidas que surgirem na hora;

6 – “Não deixe de comparecer às festas do escritório”. As festas da empresa são vistas pelos chefes como uma maneira que o funcionário tem para socializar, por isso ele conta com a presença de todos;

7 - “Não espere por recompensas”. Não deixe transparecer que você espera por uma promoção. Segundo os gestores, tal atitude pode parecer arrogante. O ideal é deixar o seu trabalho falar por você;

8 – “Ofereça ajuda”. Se você quer novas oportunidades, ofereça ajuda. Pergunte como pode contribuir com um determinado projeto, ou mesmo com a empresa;

9 - “Conheça o seu trabalho e realize-o”. Quais são as suas responsabilidades? O Que você deve priorizar? De tempos em tempos, faça esta reflexão e certifique-se que está priorizando as coisas certas.


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Trabalhador terá de fazer curso para receber seguro-desemprego


Quem recusar a se matricular em um dos cursos disponibilizados ou desistir de frequentar as aulas terá benefício suspenso


A prefeitura de São Paulo afirmou que, a partir desta terça-feira (10), os trabalhadores que solicitaram mais de duas vezes o seguro-desemprego nos últimos 10 anos deverão realizar cursos profissionalizantes em sua área de atuação. A medida é válida para todos os segurados, independente do grau de escolaridade.

O profissional que recusar se matricular em um dos cursos disponibilizados ou desistir de frequentar as aulas terão o benefício suspenso.

Os cursos podem ser recusados nos seguintes casos: quando não houver capacitação para a função de atuação do requerente, se for solicitante do beneficio pela primeira vez, se estiver recebendo a última parcela, cursando outro curso reconhecido pelo MEC com a mesma carga horária ou superior ao oferecido ou ainda estiver participando de processo seletivo de emprego.

Sobre os cursos

Os cursos profissionalizantes serão ministrados gratuitamente por meio da Rede Federal de Educação Profissionalizante, Científica e Tecnológica, por escolas estaduais e também no Senai, Senac e Sesi.

Os participantes recebem auxílio alimentação, transporte e material didático. As capacitações oferecidas possuem carga horária de 160h, sendo quatro horas diárias, em horário comercial, de segunda a sexta-feira.

Entre as opções de cursos gratuitos estão:

Agente de inspeção
Ajustador mecânico
Almoxarife
Aplicador de revestimento cerâmico
Assistente de produção
Assistente de projeto visual gráfico
Auxiliar administrativo
Auxiliar de crédito
Auxiliar de instalações hidráulicas
Auxiliar de operações em logística
Auxiliar de pessoal
Auxiliar de recursos humanos
Auxiliar de serviços em comércio exterior
Auxiliar de transporte de mercadorias
Auxiliar em web
Carpinteiro de telhados
Confecciona dor de artefatos de couro
Confeccionador de bolsas em tecido
Cortador de calçados
Costureiro industrial do vestuário
Costureiro
Cuidador de idoso
Desenhista de calçados
Desenhista de moda
Desenhista de produtos gráficos web
Desenhista mecânico
Eletricista de automóveis
Eletricista industrial
Encanador
Estofador de móveis
Fresador mecânico
Inglês básico
Instalador e reparador de redes de computadores
Jardineiro, libras básico
Lubrificador industrial
Manicure e pedicure
Maquiador
Mecânico de suspensão de freios
Mecânico de máquinas de costura
Modelista
Monitor de recreação
Montagem e manutenção de computadores
Operador de computador
Operador de editoração eletrônica
Operador de máquinas de usinagem com comando numérico
Operador de sistema de climatização
Operador de supermercado
Operador de torno de comando numérico
Operador industrial
Padeiro e confeiteiro
Pedreiro de alvenaria estrutural
Pintor de obras
Programador web
Promotor de vendas
Recepcionista
Serígrafo
Serralheiro de alumínio
Soldador no processo mig/mag
Torneiro mecânico
Vendedor
Vitrinista
Zelador


terça-feira, 10 de julho de 2012

7 características de profissionais indispensáveis


De acordo com especialistas, entregar resultados é essencial, mas não é tudo; veja o que também importa para ter uma carreira de sucesso




São Paulo – Profissionais com um currículo de tirar o fôlego e com um histórico bom de entrega de resultados, como era de se esperar, sempre ficam na mira das empresas. Mas, de acordo com especialistas, para se tornar um profissional indispensável (daqueles que todo chefe adoraria ter na sua equipe ou colegas, na baia ao lado) é preciso mais. Confira o quê:
1 São proativos

“Esses profissionais, geralmente, se colocam em situações sem que sejam mandados”, afirma o psicanalista Luiz Fernando Garcia, autor do livro “Inconsciente na sua vida profissional” (Editora Gente). Ou em outros termos, ser proativo.

Agora, atenção, ser proativo não é sinônimo de ser workaholic. Profissionais indispensáveis, geralmente, têm uma percepção aguçada sobre o que precisa ser feito.

“Essas pessoas são comprometidas com o trabalho. Não no sentido de ser reativa. Elas fazem o que precisa ser feito, vão além e trazem outros com ela”, diz o antropólogo Luiz Marins, autor do livro “Tudo o que é fácil já foi feito” (Editora Saraiva).

2 Assumem riscos

Nessa toada, profissionais indispensáveis não se restringem à zona de conforto. Antes, volta e meia, ultrapassam os limites daquilo que lhes é confortável e assumem riscos.

Mas não é preciso estar na mesa de operações ou em posições estratégicas para vivenciar riscos. Basta se abrir para o novo e ultrapassar as próprios limites de si, rotineiramente.

3 Enxergam soluções

Independente do cargo que estão, profissionais indispensáveis são capazes de ligar os pontos, solucionar problemas e trazer novas propostas para a companhia. Geralmente, são pessoas criativas, que estão um passo à frente da maior parte da população. “Em média, bons gerentes, tem uma visão de até 3 anos, bons diretores, de até 10 anos. Agora, quem tem uma personalidade empreendedora, tem uma visão de longo prazo de 30 anos”, diz Garcia.
“Saímos da era da intrapessoalidade para uma época de interpessoalidade”, afirma Garcia. “As organizações estão atrás de pessoas que saibam pensar em conjunto”.

Isso significa que, dentro de qualquer companhia, ganha pontos quem não se enclausura dentro do próprio sucesso, mas que pensa no todo. Aquele que veste a camisa e valoriza, de fato, todas as pessoas.

Em termos práticos, segundo Garcia, as pessoas indispensáveis sabem dar feedback, transmitir conhecimentos e valorizar todos com quem trabalha.

Se não estão em cargos de liderança, geralmente, são capazes de gerar vínculos e contribuem para um ambiente corporativo amigável.

5 Levam outras pessoas junto

Essa capacidade de gerar vínculos, geralmente, é fundamental para que estes profissionais também sejam capazes de influenciar outros, sem manipulá-los. “Uma coisa são os engajados, outra, os ativamente engajados. Os últimos, além de proativos, engajam outras pessoas também”, explica Marins.

“Por exemplo, em todo processo de fusão são necessárias pessoas que tenham habilidade para gerar vínculos. Quem tem este potencial acaba se tornando um agente catalisador de mudanças”, diz Garcia.

6 Entregam resultados de qualidade

Resultados sempre falam mais alto. Mas, no contexto corporativo atual, o que leva a eles também conta. E muito. Se o profissional bate todas as metas, mas sob as penas de burlar leis, afugentar outros bons profissionais e cometer desvios éticos, provavelmente, não durará muito tempo. Porque, no longo prazo, o custo benefício deste tipo de combinação pode acabar no prejuízo.

7 Têm olhos que brilham

“Tem gente que não brilha por nada. Tem aquelas que os olhos só brilham quando se fala de salário ou férias”, diz Marins. “Agora, tem gente que brilha quando recebe um desafio novo, quando tem algo a aprender. São essas pessoas que eu contrato”.

Mas o que está por trás de olhos brilhantes diante de novos desafios profissionais? Paixão pelo que faz e ponto. A base de todos os outros atributos das pessoas insubstituíveis está em, realmente, gostar do trabalho que se exerce. Sem isso, fica difícil tomar iniciativa, assumir riscos, influenciar pessoas e contribuir para um ambiente motivador no trabalho.



sexta-feira, 6 de julho de 2012

5 livros com dicas para falar bem em público


O especialista Ronaldo Cavalli dá dicas de livros para quem quer melhorar sua habilidade em discursos e oratória





São Paulo – Um dos mitos comuns no ambiente de trabalho é o de que algumas pessoas “nasceram com o dom da oratória”. Por mais que alguns pareçam ter facilidade para falar em público, essa é uma característica que pode ser treinada durante sua carreira.

Alguns livros, inclusive, dão dicas para quem quer desenvolver e melhorar a prática de discursos.

A EXAME.com conversou com o especialista em oratória Ronaldo Cavalli para montar uma lista com 5 livros que podem ajudar a se expressar melhor em público ou no ambiente profissional – mesmo se você for tímido.

A Arte de Falar em Público
José Carlos Leal
Impetus.Rio de Janeiro. 2003

O livro de José Carlos Leal é o mais didático da lista - e também é bastante ligado à área do Direito. Em suas páginas, ele conta exemplos de debates e defesas (algumas polêmicas). "Esse livro é mais polido, tem uma linguagem um pouco mais complexa e valoriza o 'falar bonito'", explica Cavalli.

A Arte de Argumentar
Antonio Suarez Abreu
Ateliê. São Paulo. 2001

"Esse livro é indicado em praticamente todos os cursos que já vi ou frequentei", diz Cavalli. É um dos clássicos didáticos de argumentação - e o autor já publicou diversos artigos e livros sobre o tema.

Como Falar Corretamente e Sem Inibições
Reinaldo Polito
São Paulo. Editora Saraiva.1998

"Polito escreveu quase uma bíblia da oratória", diz Cavalli. Segundo ele, o autor escreveu os padrões do falar em público com base em décadas de experiência. Muito do que está nas páginas do livro pode ser encontrado na internet - em entrevistas e artigos publicados pelo autor.

Como Falar em Público e Influenciar Pessoas no Mundo dos Negócios
Dale Carnegie
São Paulo. Record. 1996

Segundo Cavalli, o livro é um clássico na área. "Dale tem muita propriedade no que fala, o livro é um exemplo nos cursos", diz. O especialista ainda conta que o diferencial do livro está na linguagem simples: "O autor conta exemplos cotidianos da vida dele, mesmo, numa linguagem acessível".

Como Conquistar Falando
Oliveira Marques
Ed. Ouro. São Paulo. 1980

"O tempo de vida do livro pode indicar muita coisa", comenta Cavalli. Há décadas ainda sendo usado como referência para quem quer aprender dicas e táticas de oratória, o livro de Oliveira Marques já pode ser considerado um clássico da área.



quinta-feira, 5 de julho de 2012

Você sabe tomar decisões?




Os rumos que sua vida tomará no futuro dependem das decisões que você tomar hoje
Reflita um pouco sobre o questionamento feito no título acima. Então, responda. Como você faz todas as vezes que precisa tomar uma importante decisão? Age imediatamente ou adia seu posicionamento? Assume a responsabilidade por suas decisões ou sofre sempre que precisa se posicionar?
Todos os dias profissionais passam pelo desconforto de tomar decisões que podem mudar o rumo das coisas nas empresas. Desconforto? Sim, para algumas pessoas ter o ônus de decidir algo traz consigo grande ansiedade. Em particular, quando a decisão implica em optar entre duas ou mais possibilidades, essa ansiedade aumenta ainda mais.
Se pararmos para pensar, tomamos decisões o tempo inteiro. Decidimos que roupa vestir, o que comer, o que assistir na TV ou no cinema, etc. Logo, a todo momento nós temos que fazer escolhas. Entendo que o grande problema para alguns é que toda escolha implica em renúncia. Isso mesmo, para decidir por um novo rumo na vida ou para realizar uma nova atividade, é preciso abrir mão do desejo e dos benefícios que outra decisão me traria.
Pensando nisso, eu pergunto: você se sente preparado para tomar decisões em sua vida? Ao se decidir por algo, fica inseguro, pensando "será que fiz bem?". Depois de tomar uma decisão, você gasta um tempão ruminando como seria se tivesse tomado outra decisão?
Bom, quando nos sentimos assim em nossa vida pessoal, apesar de perdermos muito tempo e de embarcarmos em grande sofrimento, muitas vezes, o prejuízo é só nosso. Contudo, quando levamos toda essa insegurança para nossa vida profissional, podemos promover grande desastre nos resultados de uma empresa.
Para buscar uma solução para essa questão, sem dúvida, o primeiro passo é se perguntar do que você tem medo. E, para auxiliar suas reflexões, seguem alguns possíveis motivos:
- Medo de se sentir incompetente;
- Medo de decepcionar o outro;
- Medo de represália, bronca ou rejeição;
- Medo do arrependimento de não fazer a coisa certa (autopunição).
Poderíamos listar uma série de outros possíveis motivos, mas, pensando sobre esses listados acima, o que têm em comum é o medo de não aguentar as consequências de uma decisão errada. Pense: qualquer que seja a decisão tomada você terá consequências. Positivas ou negativas, suas escolhas sempre trarão algum resultado. Porém, é através de um exercício de reflexão prévia, pesando prós e contras, que será possível prever resultados e se preparar para eles. Portanto, baixe a ansiedade e reflita que se cabe a você tal decisão (seja ela qual for) talvez seja porque consideram você capaz de tomá-la.
Seja na vida profissional, ou na vida pessoal, avalie as consequências e vá em frente. Sem arrependimentos. A decisão, quando pensada racionalmente, tende a trazer menor ansiedade. Faça esse exercício de reflexão para avaliar se seu medo não é infundado. É possível que perceba que está sendo mais severo consigo do que qualquer outro o seria. Mas, independente de qualquer coisa, não deixe de tomar decisões pelo medo das consequências. Adiar uma decisão ou deixar de tomá-la, por si só, já será uma decisão. Você terá decidido deixar que o navio navegue ao sabor das ondas. E as ondas podem te arremessar contra as pedras.
Os rumos que sua vida tomará no futuro dependem das decisões que você tomar hoje. Mesmo que você erre, a experiência já servirá para alertar você sobre o caminho que não servirá mais, ou que exigirá maior atenção da próxima vez.
Em boa parte dos casos, o pior que pode acontecer é, justamente, aquilo que você já teme. Afinal, quem é que nunca pintou o demônio pior do que de fato é? E, se sua mente imagina o pior cenário, não haverá surpresas, não é mesmo? Se você já espera o pior, previna-se e prepare-se para lidar com ele, e não seja pego de surpresa. Vá em frente!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Conheça os erros que você não pode cometer ao ser aprovado

Conseguir uma vaga num programa é apenas o primeiro passo para uma carreira de sucesso






São Paulo - A chegada dos trainees recém-selecionados à empresa é em clima de lua de mel. As expectativas de um futuro promissor são grandes tanto por parte dos jovens profissionais como por parte da diretoria.
A questão é que, poucos dias depois da contratação, alguns pupilos demonstram um comportamento considerado inadequado, o que pode gerar atrito com os colegas e também com os superiores. Os problemas mais freqüentes costumam ser arrogância, imaturidade na hora de receber críticas e falta de comprometimento para a execução das tarefas.
Eline Kullock, presidente do Grupo Foco,especializado em recrutamento, aponta mais um deslize característico da Geração Y (jovens nascidos a partir de 1980): dificuldade em reconhecer autoridade. “Como foram criados em um ambiente informal, em que a hierarquia é pouco exercida e o posicionamento de todos é levado em consideração com igual importância, é comum que os jovens tentem reproduzir esse modelo dentro da companhia, o que acaba causando estranheza”, diz Eline.
Lidando diariamente com trainees, Ana Paula Ortiz, superintendente do Banco Indusval, que recebe oito jovens profissionais a cada edição do programa, aponta ainda outro pecado dos iniciantes. “A ansiedade em excesso é identificada na maioria dos selecionados”, afirma. “Eles chegam querendo participar de grandes projetos ou sugerindo mudanças revolucionárias, mas é preciso trabalhar essa angústia e reduzir as expectativas com relação a grandes feitos nessa fase inicial”, diz Ana Paula.
O extrainee Pedro Rodrigues, de 29 anos, hoje gerente administrativo e institucional do Indusval, precisou passar por esse processo de readequação para não desistir do programa. “No início, achei um pouco frustrante porque eu sentia que não produzia muito. Apenas observava e aprendia”, lembra. Hoje, entretanto, ele admite que a visão sistêmica que obteve naquela fase foi essencial para seu crescimento no banco. Até chegar a esse entendimento, o então trainee teve de mudar sua atitude para não parecer arrogante. “Em vez de tentar impor mudanças, o jovem deve sugeri-las”, diz Pedro. Com esse “jeitinho”, o gerente que entrou como trainee há cinco anos conseguiu montar uma boa base de relacionamentos, fundamental para desempenhar bem suas atividades até hoje.
Para saber se sua atitude vem sendo percebida positivamente, a dica dos consultores é pedir feedback frequente aos superiores, tendo humildade para escutá-lo de verdade. “Peça que o chefe avalie seu desempenho técnico e também o interpessoal. Escute essas informações com maturidade e empreenda esforços para melhorar o que for preciso”, diz Eline Kullock, do Grupo Foco.

terça-feira, 3 de julho de 2012

10 dicas de como se portar num happy hour


Não se empolgue com o que você diz aos colegas durante estes encontros informais. Evite compartilhar informações pessoais, revelar planos da empresa e fazer flertes pesados

O happy hour pode ser um grande momento para desenvolver networking com pessoas de outras empresas ou áreas diferentes. É também uma oportunidade para causar uma boa impressão em superiores e executivos. Entretanto, justamente por ser visto como um mix entre evento social e profissional, alguns cuidados são necessários.

Você pode, por exemplo, mencionar o trabalho que vem fazendo, levantar ideias para a organização e se tornar mais visível. Pode ser uma ótima oportunidade para desenvolver sua rede de contatos, mas lembre-se: o conceito de happy hour é social, não de negócios.

1. Escolha local estrategicamente: 
Se você for o primeiro a chegar ou escolher o local, opte por uma área onde o grupo tenha privacidade. Você nunca sabe quem ouvirá a conversa e alguns assuntos só devem ser mencionados em locais protegidos. Cuidado com segredos corporativos.




2. Convide todos do escritório: 
Se for um happy hour de maiores proporções, convide todos do escritório. Muitas vezes as pessoas que menos contamos nos levam a insights significativos, que podem agregar muito à estratégia. Atenção ao convidar as pessoas também, para evitar o favoritismo e sentimento de inferioridade, que podem comprometer os resultados e fazer com que fofocas corporativas contaminem o ambiente de trabalho.

3. Informe-se sobre os clientes: 
Tenha seus cartões de visita em mãos e certifique-se em falar com o maior número de pessoas possível.

4. Prepare-se: 
Além dos cartões de visita para distribuir quando necessário, carregue algo para fazer anotações. Sugestões sobre novos produtos ou métodos de trabalho inovadores podem surgir de encontros informais de funcionários. Muitas pessoas têm dificuldades de falar de si mesmo, então tenha uma breve apresentação sua de 30 segundos, já ensaiada, para iniciar conversas e se apresentar, além de uma curta versão dos seus planos profissionais.

5. Como se deslocar no ambiente em um happy hour: 
Movimente-se e converse com várias pessoas. Não fique com o mesmo grupo durante toda a noite. Se todo mundo foi organizado para sentar em uma mesa longa, escolha o seu lugar estrategicamente, onde você possa ter uma visão geral do grupo. Em seguida, mude de lugar algumas vezes durante a noite para ter oportunidade de falar com todos.

6. Não exagere no álcool, no cigarro e nas comidas: 
Combine o consumo de álcool com a mesma quantidade de água, alternando entre os dois. Atenção com o consumo de cigarros, pois pode afastar você do local e fazer com que você se exclua do grupo, comprometendo seu networking. Além disso, se aperitivos estão disponíveis gratuitamente, tenha boas maneiras. Encomende, a partir do cardápio, se você estiver com muita fome. Se alguém encontrar a mesa vazia depois que você encheu seu prato, pode ser motivo de piadas.

7. Atento aos assuntos: 
Não se empolgue com o que você diz aos colegas durante estes encontros informais. Evite compartilhar informações pessoais, revelar planos da empresa e fazer flertes pesados. Embora o cenário seja informal, você ainda precisa permanecer profissional.

8. Evite falar demais: 
Não há problema em discutir ideias gerais, você pode terminá-las no dia seguinte no escritório. Mas o happy hour não é o momento adequado para se ter uma reunião sobre o seu próximo projeto. Pergunte aos seus colegas sobre as suas férias, discuta sobre um filme recente ou fale sobre os últimos resultados esportivos para demonstrar que você não viciado em trabalho.

9. Ouvir: 
Tenha interesse em outras pessoas. Pratique suas habilidades escutando ativamente e focando na pessoa que você está falando.

10. Fique light: 
É importante que conheçam mais de seu trabalho, por isso seja sociável no happy hour, mas mantendo-se profissional. É uma grande oportunidade para conversar com seus colegas e ser notado.